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Um sol, frescura de verde te recebe.
Um planeta, numa ogiva que se prepara para se consumir.
Um amor, que se insultará para a posteridade, assim perdido.
Um país, uma casa aberta de negócio devasso lar.
Um governo, ignomínia, que um bom homem não tem sede de poder.
Um ser social, se é o que está à vista, eu não sou o meu corpo,
eu sou brahma o espírito.
Um génio, só será genial se provir de vindouras riquezas.
Um homem, um bicho.
Um planeta, numa ogiva que se prepara para se consumir.
Um amor, que se insultará para a posteridade, assim perdido.
Um país, uma casa aberta de negócio devasso lar.
Um governo, ignomínia, que um bom homem não tem sede de poder.
Um ser social, se é o que está à vista, eu não sou o meu corpo,
eu sou brahma o espírito.
Um génio, só será genial se provir de vindouras riquezas.
Um homem, um bicho.
Etiquetas: Lohengrin - Livro Primeiro, Poesia Cordiana
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