Devagar se vai ao longe
Passei a tarde e parte da noite com a única avó viva que tenho. Fomos passear lentamente, muito lentamente, quase como que em câmara lenta, vendo o mundo frenético passar lá fora, de dentro dos nossos olhos, onde a memória de dias assim repousa de mansinho eternamente. Parece-me justificação mais do que plausível para nada mais ter publicado hoje, não vos parece?
Etiquetas: Diário de Bordo, Quotidianos
3 Comments:
:)
Johnny
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