É preciso mais
As horas passavam. A folha mantinha-se branca - o ecrã, para ser preciso. Os "estimados leitores", que iam conhecendo o Davi, não podiam saber assim tanto, ou o mesmo que o próprio, entretanto enrodilhado na teia que teceu e, por vezes, no receio de ser feliz. As "palavras abençoadas" pareciam não estar apenas ao alcance de desejar escrevê-las. Era preciso mais.
Etiquetas: Banalidades, Diário de Bordo, Quotidianos, Reflexões de Ponta, Suspiros
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