Jogo das Cadeiras
Se a lei não é justa aos homens,
Fome aos olhos de quem não vê nem sente
Numa música que pára abruptamente
O ludo de cadeiras dentro de um palacete.
Sentam-se reis num jogo de leis
E somos mais deprimidos quanto mais nos querem deixar contentes,
Procurando não pisar um amigo...
E uma cadeira para tanta gente...
E vê-se bem na tv
Nosso espaço sideral
Quem não sabe é como quem não vê
E quem sabe, não perde tempo
Por sinal
Se emite o mundo aos homens
A verdade em pacote e a equidade em gumes afiados
Não sei se não se sentam reis
À sombra de leis que não são senão reais para os seus criados
E vê-se bem na tv
Quem não sabe é como quem não vê,
Nosso implosivo espaço sideral
E quem sabe, não perde tempo
Por sinal
Fome aos olhos de quem não vê nem sente
Numa música que pára abruptamente
O ludo de cadeiras dentro de um palacete.
Sentam-se reis num jogo de leis
E somos mais deprimidos quanto mais nos querem deixar contentes,
Procurando não pisar um amigo...
E uma cadeira para tanta gente...
E vê-se bem na tv
Nosso espaço sideral
Quem não sabe é como quem não vê
E quem sabe, não perde tempo
Por sinal
Se emite o mundo aos homens
A verdade em pacote e a equidade em gumes afiados
Não sei se não se sentam reis
À sombra de leis que não são senão reais para os seus criados
E vê-se bem na tv
Quem não sabe é como quem não vê,
Nosso implosivo espaço sideral
E quem sabe, não perde tempo
Por sinal
Etiquetas: Poesia Cordiana
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