O templo do tempo perdido
No templo do tempo perdido
Um homem morria de solidão
Dormia sobre todo o sentido
Acordava por dentro vão
No templo do tempo perdido
A um canto num colchão
Todo torcido e sozinho
Como se fosse um cão
Dormia sobre todo o sentido
Um homem que enganava a solidão
No templo do tempo perdido
(No templo do tempo perdido
Um homem que enganava a solidão
Dormia sobre todo o sentido
Como se fosse um cão
Todo torcido e sozinho
A um canto num colchão
No templo do tempo perdido
Acordava por dentro vão
Dormia sobre todo o sentido
Um homem que morria de solidão
No templo do tempo perdido)
Um homem morria de solidão
Dormia sobre todo o sentido
Acordava por dentro vão
No templo do tempo perdido
A um canto num colchão
Todo torcido e sozinho
Como se fosse um cão
Dormia sobre todo o sentido
Um homem que enganava a solidão
No templo do tempo perdido
(No templo do tempo perdido
Um homem que enganava a solidão
Dormia sobre todo o sentido
Como se fosse um cão
Todo torcido e sozinho
A um canto num colchão
No templo do tempo perdido
Acordava por dentro vão
Dormia sobre todo o sentido
Um homem que morria de solidão
No templo do tempo perdido)
Etiquetas: Maratona de Mim Exangue em Mágoa Desmamado - Livro Segundo, Poesia Cordiana
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