Poemas da adolescência 10
Caneta sem Tinta
A mão dormente, o rito atónito, pasmado, Lohengrin.
A suavidade da tua pele, gentil.
O teu coração a pulsar dentro de mim.
A nossa solidão atroz, mas lembrada da alegria
de quando nunca estivemos sós
num dia de magia.
A caneta azul que sucumbe aos rios que te escrevi...
escrevia.
Serpenteados.
A tinta que fecunda o papel branco
onde te vi.
A tinta...
A caneta que não mais te escreverá.
A mão dormente, o rito atónito, pasmado, Lohengrin.
A suavidade da tua pele, gentil.
O teu coração a pulsar dentro de mim.
A nossa solidão atroz, mas lembrada da alegria
de quando nunca estivemos sós
num dia de magia.
A caneta azul que sucumbe aos rios que te escrevi...
escrevia.
Serpenteados.
A tinta que fecunda o papel branco
onde te vi.
A tinta...
A caneta que não mais te escreverá.
Etiquetas: Poemas da Adolescência
1 Comments:
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