Dez Anos é Muito Tempo
O que será de nós, daqui por dez anos,
amparando os cotovelos na ombreira da janela tecnológica,
agora que fecundamos o cântico ubíquo e permanente da noosfera?
Entretanto,
de todos os deuses, qual deles O era?;
de todos os homens, qual alcançou sua quimera?
Que será de nós, no espelho retrovisor,
vendo que, durante dez anos,
perdidos andámos e perdidos estamos na senda interior?
O que será do que era?
amparando os cotovelos na ombreira da janela tecnológica,
agora que fecundamos o cântico ubíquo e permanente da noosfera?
Entretanto,
de todos os deuses, qual deles O era?;
de todos os homens, qual alcançou sua quimera?
Que será de nós, no espelho retrovisor,
vendo que, durante dez anos,
perdidos andámos e perdidos estamos na senda interior?
O que será do que era?
Etiquetas: Poesia Cordiana
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