À Bolina
Braceei por mais de um ano à Bolina,
contra ventos fracos e marés.
Fui oblíquo à ventania, fui de esquina,
encontrando areais onde assentar os pés.
Fiz amigos verdadeiros, para quem escrevo;
vi na despedida olhares sinceros de apreço.
Comigo levo a carta de marear para novos mundos,
novas rotas a explorar, novos laços, novos rumos.
Descubro ventos favoráveis
governando a embarcação,
que os novos descobrimentos
têm gente lusa ao timão.
contra ventos fracos e marés.
Fui oblíquo à ventania, fui de esquina,
encontrando areais onde assentar os pés.
Fiz amigos verdadeiros, para quem escrevo;
vi na despedida olhares sinceros de apreço.
Comigo levo a carta de marear para novos mundos,
novas rotas a explorar, novos laços, novos rumos.
Descubro ventos favoráveis
governando a embarcação,
que os novos descobrimentos
têm gente lusa ao timão.
Etiquetas: Poesia Cordiana, Quotidianos
2 Comments:
ke este novo projecto te alimente de novas e boas sensações, novos objectivos, mais longinquos horizontes, amizades novas e duradouras... mas que acima de tudo, seja mais um passo que trilhas numa vida que merece tudo de bom!
Se a sorte protege os audazes, tu tens que ser ainda mais vafejado por ela.
Desculpa não ir em quadra, nem ser tão bonito... mas o dom ficou do teu lado, e estás a fazer cada vez melhor uso dele!
Aquele sincero... tou á tua espera!
Epá, mano... sem palavras. Com audácia ou sem, tenho a maior das sortes: ter amigos como tu.
Aquele sincero e nosso.
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