A Pedra de Roseta, chave de mistérios
A Pedra de Rosetta foi a chave que permitiu revelar os mistérios dos hieroglifos egípcios. As tropas de Napoleão descobriram-na em 1799 nas proximidades da cidade costeira de Roseta, no baixo Egipto. A pedra acabou por ser transportada para o British Museum, em Londres, onde ainda se encontra.
Trata-se de um bloco de basalto preto que data de 196 A.C., inscrito pelos antigos egípcios, apresentando um selo real que louva o rei Ptolomeu V. A inscrição foi gravada por três vezes, em três diferentes expressões: uma em hieroglífico, uma em demótico e outra em grego.
Thomas Young, um físico britânico, e Jean François Champollion, um egiptólogo francês, colaboraram tendo em vista a decifração dos textos hieroglífico e demótico pela comparação com o texto grego, cujo sistema de signos é - e era - conhecido. Foi deste descarnado ponto de partida que uma geração inteira de egiptólogos conseguiu eventualmente decifrar boa parte do remanescente dos antigos escritos egípcios.
Tradução adaptada e foto DAQUI
Etiquetas: Hipertexto Vazante, História, Imagens e Afins, Traduções
3 Comments:
Está a ver a importância de escrever no papel! Ou na pedra...
Hoje escreve-se na areia, porque areia é a blogosesfera... Vem um vento e tudo leva. Depois, depois fica só a memória. E essa morre com os homens.
Um abraço
:)
Querido professor:
Espero nunca vir a experimentar a efemeridade da blogosfera. Se uma onda viesse que me levasse este castelo de areia, ficaria pior do que Bocage vendo a sua amada lançar-lhe os escritos ao mar (pelo menos, assim se narra na série televisiva)... Ainda assim, ele terá sabido quem, como e porquê...
Um grande abraço, professor
nao entendi nada estou procurando mais essa droga(porra)nau mostra
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