A César
Como numa festa de música
com um liceu nas entrelinhas,
a aclamação e os louros,
um ciclo de vitória
que reencontra, na tangente
das espirais da amizade,
passados que trazemos na memória
e um presente que se sente
e ainda faz vibrar a gente,
partilhado a cada glória
ausente desaguada em saudade.
Negou César e negou bem:
A gralha sobrevoa
"Prosa é ninguém",
quando Abril ficou tão aquém
para o Zé Ninguém
e o comum bem entre Homens...
Mas a prosa é ninguém,
e eu creio existir na poesia
o mistério de todas as coisas...
A César o que é de César!
com um liceu nas entrelinhas,
a aclamação e os louros,
um ciclo de vitória
que reencontra, na tangente
das espirais da amizade,
passados que trazemos na memória
e um presente que se sente
e ainda faz vibrar a gente,
partilhado a cada glória
ausente desaguada em saudade.
Negou César e negou bem:
A gralha sobrevoa
"Prosa é ninguém",
quando Abril ficou tão aquém
para o Zé Ninguém
e o comum bem entre Homens...
Mas a prosa é ninguém,
e eu creio existir na poesia
o mistério de todas as coisas...
A César o que é de César!
Ao meu velho e querido amigo César Silveira
Etiquetas: Poesia Cordiana
3 Comments:
He's the man!
abraço a ambos
Mano,
Vergo-me perante tamanha honra que me concedes e fico sem palavras!!!
Abraço,
Kaiser
PS: "Highway to Hell"!!!!!!
:)
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