Não Tenho Horas Pra Chegar
Eu não ia virar-te as costas.
Apeteceu-me sair, mais nada.
Tinha de viver, tinha de ir,
havia outras coisas para fazer,
que eu nunca tinha feito,
que ninguém alguma vez fizera.
Era eu e mais ninguém, só isso;
apeteceu-me sair, mais nada.
Ah!, e não tenho horas para chegar,
não sei se amanhã estarei contigo,
mas quando te abraçar vai ser bom outra vez.
Não me queiras obrigar;
eu sei que há um mundo convulso lá fora
que não pertence a ninguém.
Apeteceu-me sair, mais nada.
Tinha de viver, tinha de ir,
havia outras coisas para fazer,
que eu nunca tinha feito,
que ninguém alguma vez fizera.
Era eu e mais ninguém, só isso;
apeteceu-me sair, mais nada.
Ah!, e não tenho horas para chegar,
não sei se amanhã estarei contigo,
mas quando te abraçar vai ser bom outra vez.
Não me queiras obrigar;
eu sei que há um mundo convulso lá fora
que não pertence a ninguém.
Etiquetas: Poesia Cordiana
1 Comments:
Não tenho horas para chegar...
Não tenho tempo para partir, nem sei se partir chegarei a tempo de te encontrar... a vida é um pouco assim. Precisamos de espaço para estarmos sós e de tempo para nos conhecermos, apesar de querermos estar acompanhados neste passeio da vida.
Gosto sempre de passear nas tuas linhas e de perder nas tuas leituras.
Beijo com ternura da mãe do Very Cute Boy
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