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Ilumino as palavras.
Quadro branco, essência.
Invisíveis quadras.
Sem vértices, quatro cantos,
depois da ciência,
unidos, sem costura, mantos.
Mantos brancos, no quadro
que não tem cantos
nem tão pouco se desfez em quatro,
nem tão pouco se desfez em prantos...
no iluminar do seu próprio parto.
Zénite! Arte. Traços brancos
no branco, dependurado quarto,
onde na alva parede se baloiça o quadro
e o tempo,
no também inventado relógio de quartzo.
Pêndulo, atiro-te no espaço,
inicio uma nova odisseia;
Um ritmo, a síncope;
O bater de um coração;
O surgimento de uma ideia;
Atónito, rocambolesco, o épico;
O surgimento da nação;
Prosseguido progresso, frenético,
até à missa de réquiem,
o momento da final exaltação!
O retorno, anelar,
que nos une no princípio,
a comunhão.
O quadro era uma explosão solar.
Desígnios da arte de criar
A criação.
Quadro branco, essência.
Invisíveis quadras.
Sem vértices, quatro cantos,
depois da ciência,
unidos, sem costura, mantos.
Mantos brancos, no quadro
que não tem cantos
nem tão pouco se desfez em quatro,
nem tão pouco se desfez em prantos...
no iluminar do seu próprio parto.
Zénite! Arte. Traços brancos
no branco, dependurado quarto,
onde na alva parede se baloiça o quadro
e o tempo,
no também inventado relógio de quartzo.
Pêndulo, atiro-te no espaço,
inicio uma nova odisseia;
Um ritmo, a síncope;
O bater de um coração;
O surgimento de uma ideia;
Atónito, rocambolesco, o épico;
O surgimento da nação;
Prosseguido progresso, frenético,
até à missa de réquiem,
o momento da final exaltação!
O retorno, anelar,
que nos une no princípio,
a comunhão.
O quadro era uma explosão solar.
Desígnios da arte de criar
A criação.
Etiquetas: Lohengrin - Livro Primeiro, Poesia Cordiana
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