terça-feira, março 29, 2005

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Temos uma noite para ouvir as cordas da nossa voz,
tocar na madeira formada nas tuas linhas de melodia.
Temos uma manhã para resistir ao peso dos nossos olhos,
tomarmos o café da paisagem e repeti-lo pela tarde.
Temos uma tarde para nos tocarmos de despedida,
e foi só ver-te partir.
Caramba, foi ver-te partir...

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