Tudo ou Nada
É uma situação exasperante,
Um sentimento explosivo,
E para ti nem é importante;
Nem ouvirás o que te digo
Ou lerás o que te escrevo,
E uma dor que não se sente.
Lugar comum por onde sigo,
Por saber ser esse o mesmo alento;
Ser esse o velho caminho
Por onde os velhos andaram.
Mas é tudo ou nada,
mesmo que tente fugir.
És como Roma: A ti dá toda a estrada,
E eu tento correr e ir.
Mas até onde, se será tudo ou nada,
Na mesma estrada
Onde me prometeste acompanhar
Enquanto dela houvesse para andar.
Disseste que íamos continuar.
Mas mesmo sem ouvir o Palma,
Rendo-me por nem a mim conhecer,
Aquele a quem ultimamente eu quero chegar,
Numa dança monolítica,
Sonolenta e fatigada.
Com tanto por fazer, tanto por realizar.
Um sentimento explosivo,
E para ti nem é importante;
Nem ouvirás o que te digo
Ou lerás o que te escrevo,
E uma dor que não se sente.
Lugar comum por onde sigo,
Por saber ser esse o mesmo alento;
Ser esse o velho caminho
Por onde os velhos andaram.
Mas é tudo ou nada,
mesmo que tente fugir.
És como Roma: A ti dá toda a estrada,
E eu tento correr e ir.
Mas até onde, se será tudo ou nada,
Na mesma estrada
Onde me prometeste acompanhar
Enquanto dela houvesse para andar.
Disseste que íamos continuar.
Mas mesmo sem ouvir o Palma,
Rendo-me por nem a mim conhecer,
Aquele a quem ultimamente eu quero chegar,
Numa dança monolítica,
Sonolenta e fatigada.
Com tanto por fazer, tanto por realizar.
Etiquetas: Maratona de Mim Exangue em Mágoa Desmamado - Livro Segundo, Poesia Cordiana
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