«É vencer, é vencer! É ganhar, é vencer!»
Amanhã (já hoje, aliás) joga-se a final da taça. Ainda não sei onde vou estar a ver o jogo a essa hora. É possível que fora de Lisboa. Caso contrário, juntar-me-ia à malta do costume, em Miraflores. A primeira dobradinha conseguida pelo glorioso resultou de uma final precisamente com o Vitória de Setúbal, penso que na época 1942/43. Acaso vença o Setúbal, damos-lhes os parabéns. Domingo, 17 horas. Programa de festas no Jamor: Sardinhadas e piqueniques para começar; já dentro de portas, às 14 horas, animação musical, onde se incluem as actuações dos magníficos agrupamentos musicais e artistas ‘Canta Bahia’, ‘Four Dancing’, ‘Anjos’, ‘Toy’, a Banda da Força Aérea, algumas Tunas Académicas (blaaarrrghhh) e, por fim, a aterragem de paraquedistas que consigo trazem a bola de jogo. Trapattoni comentou, de véspera: «Devemos esquecer-nos rapidamente da conquista da Superliga. Preparámos o jogo em Óbidos porque seria um erro pensar que este é um jogo fácil. Somos campeões, mas temos de pensar em ganhar também este jogo. Além disso, temos a responsabilidade de defender a Taça que ganhámos na época passada. Os jogadores têm de mostrar atitude até porque se são bons jogadores não se podem acomodar.» Eu acho que a "velha raposa" percebe realmente de futebol. Aquela história de jogar só com um ponta-de-lança é que ainda me perturba um bocadinho. E... não sei, mas o Camacho é espanhol. Não tem o mesmo encanto. Trap, manda mas é vir a esposa e a família. Toda a gente gosta de cá viver quando se é podre de rico. Como disse o Paulo Futre, já jogador do Benfica, quando, nessa condição, pisou pela primeira vez o relvado da Luz: «É vencer, é vencer! É ganhar, é vencer!» Nunca mais me esqueci desta.
Etiquetas: Do Glorioso, Dos Futebóis
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