terça-feira, abril 22, 2014

A minha visão literal da confirmação do título


Benfica - Olhanense, 28.ª jornada, época 2013/14. Vídeo gravado pouco depois do segundo golo do Benfica e de Lima no jogo. Quem não gosta de futebol é porque não nasceu do Benfica. Et Pluribus Unum.

Obrigado, Patrícia Nicolau e Miguel Dias Ferreira! À Benfica!

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segunda-feira, fevereiro 02, 2009

domingo, fevereiro 01, 2009

Poema Escarlate reeditado para o talismã Mantorras

Já que há tanto não publico, ainda emocionado pelo feito do talismã Pedro Mantorras e na esteira de um rubro post sentido, segue, pela primeira vez nesta casa blogosférica, uma reedição de um poema, ligeiramente adaptado para o efeito. Originalmente publicado AQUI, o "Poema Escarlate" faz parte de uma série de poemas "pletóricos" dedicados ao Glorioso e foi escrito em Abril de 2006, antecipando um embate de gigantes na Champions contra o Barcelona, no qual Mantorras acabou por infelizmente não participar, dando Koeman lugar a Marcel...
O Benfica é Mantorras; o Benfica é inexplicável; o Benfica é mística! Ao "homem queimado" mais acarinhado do planeta!

Poema Escarlate

Quem fala de futebol e não sente,
não sabe o que faz sonhar a pobre gente,
perdedora da vida sempre,
vencedora quando o Benfica vence.

E então somos todos contentes
neste recanto do mundo impaciente,
capazes de, juntos, sermos maiores que o mundo,
maiores no golo, num uníssono profundo.

(O que traz a poesia ao futebol,
senão nós, pequenos gigantes,
que acendemos um sol quando joga o Benfica
e esquecemos os lúgubres prantos?)

Sejamos grandes como dantes!,
que esta página urge ser escrita!
Sabemos ser pobres mas infantes
da Descoberta mais bonita:

Que somos capazes
de escrever a História
contra os maiores ventos e tempestades,
sobrevivendo aos escolhos,
atrevendo-nos em glória.

Já fomos jovens rapazes
mais ou menos loquazes
em palavras ou actos,
de nós todos memória.

Tivemos o mundo colado aos pés;
somos o Brasil da Europa.
Driblamos dois; driblamos três,
fazemos do Mantorras anjo-negro-cometa
que hoje pode chutar uma estrela,
fintar sem aviso todo o planeta!

Dá na anca, dá no peito,
beija a bola no joelho;
dá de bunda, dá com jeito,
Mantorras, faz chorar de alegria o País
no mundo inteiro!

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domingo, janeiro 25, 2009

Dia especial para os benfiquistas

O dia 25 de Janeiro é de felicidade e tristeza para a família benfiquista. Felicidade porque nesta data nasceu, há 67 anos, o Rei Eusébio, e tristeza porque, há cinco anos, faleceu Miklos Fehér no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães, com apenas 24 anos. Miki teve ainda tempo para, nesse jogo, fazer a assistência para o golo que deu a vitória ao Glorioso. Eu estava a assistir ao jogo em directo na TV. Na altura vivia em Benfica e posso afirmar que a minha vela foi das primeiras a brilhar, nessa noite, à entrada do Estádio da Luz. O 29 será sempre teu, Miki.

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sábado, outubro 04, 2008

Ecos da glória em Bollywood

O Caderno de Corda descobriu AQUI, após aturada investigação, que o próximo blockbuster do cinema de Bollywood, a ser rodado neste momento, fará referência à vitória de anteontem do Benfica. Ao que se sabe, o afamado realizador indiano Rajnish Omparkash é um fervoroso benfiquista. Diz-se, inclusivamente, que estava com um olho na transmissão do jogo e outro na objectiva, durante as filmagens, tendo feito questão de inserir esta curta cena numa parte do filme cujo guião havia sido fumado por um assistente de câmara. Rajnish, que tem contactos privilegiados com a direcção do clube da Luz, gastou milhões de rupias na instalação do canal Benfica TV em todos os seus aposentos, gabando-se de ser o "primeiro indiano com o Benfica no coração e em casa".

n.b. - Este post foi republicado sem a inserção do vídeo devido a incompatibilidades com o Firefox.

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sexta-feira, fevereiro 22, 2008

Joga mais um, Maestro! (clique aqui para votar)

"Maestro, dá-nos música mais um ano!” é o apelo de um benfazejo grupo de benfiquistas que decidiu lançar uma petição na Internet com o objectivo de convencer Rui Costa a jogar mais um ano de águia ao peito. Nascida no blogue Fica Rui Costa, aí está uma ideia que pode tocar o coração do jogador - como se sabe, um homem de grande paixão na vida e no futebol. Na minha opinião, muito acima de qualquer Luís Figo em duas virtudes, que confluem no seu amor à camisola: carácter e jogar futebol fino, genial.
n.b. - Reparem na braçadeira de capitão. Por falar nisso, por que carga de água não é o Rui o capitão?!

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terça-feira, setembro 18, 2007

Ser Benfiquista



Sou do Benfica
E isso me envaidece
Tenho a genica
Que a qualquer engrandece

Sou de um clube lutador
Que na luta com fervor
Nunca encontrou rival
Neste nosso Portugal.

Ser Benfiquista
É ter na alma a chama imensa
Que nos conquista
E leva à palma a luz intensa
Do sol que lá no céu
Risonho vem beijar
Com orgulho muito seu
As camisolas berrantes
Que nos campos a vibrar
São papoilas saltitantes.

No dia em que o Glorioso regressa a San Siro, mas desta feita com o maestro de águia ao peito, eis a muito procurada história do hino do Sport Lisboa e Benfica, inesquecivelmente cantado para a posteridade pelo grande Luís Piçarra:

Paulino Gomes Júnior era o director do jornal do clube. E também ele queria dar ao Benfica uma coisa especial. Uma canção, por exemplo. Uma canção que entrasse no ouvido e no coração e servisse de encorajamento para a caminhada que havia pela frente. Escreveu a letra, a música, e ensaiou tudo a preceito com Luís Piçarra, que ofereceu a sua voz sem par. A estreia em público ficou aprazada para a noite de 16 de Abril, no Pavilhão dos Desportos, por ocasião de um sarau com a receita a reverter pró-Estádio. Seis mil benfiquistas responderam à chamada, enchendo o recinto. A canção de Paulino Gomes Júnior e de Luís Piçarra seria a surpresa da noite. Desconhecendo como o público iria reagir, autor e intérprete aceitaram que a sua actuação acontecesse, discretamente, entre o número musical da artista paraguaia Sarita Antuñez, vedeta do Teatro Apolo, e a exibição do conjunto da «dinâmica e revolucionária» Alzirinha Camargo. Nervosos, os dois homens subiram ao palco. Paulino Gomes Júnior dirigiu-se ao piano, Piçarra ao microfone. A assistência agitou-se naquela desconfiança que sempre suscita a apresentação de uma novidade. Mas quando Piçarra entoou as notas finais de Ser Benfiquista a casa veio abaixo.Conta o jornal O Benfica o que se passou: «O sarau acabou por provocar manifestações clubistas como raras vezes temos visto. Vibrantes, apoteóticas, plenas de euforia, como foi a primeira audição de Ser Benfiquista, culminando em êxito tão clamoroso que o público ovacionou longamente, de pé, autor e intérprete. O próprio maestro, Vítor Bonjour, cederia a batuta ao dr. Paulino Gomes Júnior para que este dirigisse a orquestra na repetição do número.»Nasceu, assim, inspirada pela construção do Estádio da Luz, a canção que ainda hoje se ouve quando o Benfica entra no seu campo. A emoção dessa noite de estreia, há quase meio século, contagiou até os polícias de serviço. «Era de 363$00 a importância da folha de serviço dos guardas destacados para o pavilhão. Tal quantia, porém, foi entregue ao clube pelo senhor Domingos Ribeiro, polícia municipal que, em nome dos seus colegas, afirmou prescindirem dela com muita satisfação, dado o fim a que se destinava – engrossar a lista de dádivas pró-Estádio do Sport Lisboa e Benfica.»

Texto DAQUI

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quinta-feira, agosto 23, 2007

Baby Jane e "o último artista"; Camacho ao final da tarde; Magnólias à noite

Foi há pouco que liguei a um amigo, conhecido das lides musicais da nossa praça, para confirmar definitivamente o seu desejo e disponibilidade para participar na gravação de uma ou, quiçá, duas das seis músicas que incluirão o EP que os Baby Jane têm no forno. O amigo de que vos falo é, nada mais nada menos, do que o meu músico preferido e principal inspiração. Porque é apenas necessária, por escrito, a autorização da editora deste artista maior da música portuguesa, fica guardada para a primeira quinzena de Setembro a revelação do nome.

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Como àparte marcante deste cansativo 23 de Agosto, devo ainda dizer que estive à conversa (breve; quase um olá e adeus, como diria Hendrix) com José António Camacho, actual treinador do Benfica, quando, à saída do trabalho - e porque encontrei, à porta do Hotel Marriott, um colega fotógrafo (APS, agora no "Sol") com quem tive o prazer de trabalhar nos tempos de "A BOLA" -, me deparo com a iminência da sua chegada àquele local.
Dois dedos de conversa de reencontro com o APS, cinco ou dez minutos, e lá estava Camacho com encontro marcado. Detive-me junto a eles, deixei o APS disparar (mais rapidamente que a própria sombra), e, no final, cheguei-me junto do técnico, cumprimentei-o e...
- Sou um fã benfiquista. Venho desejar-lhe as maiores felicidades e sucessos.
Camacho agradeceu, ao que repliquei:
- Somos grandes; somos o maior clube do mundo! - disse, enquanto lhe segurava gentilmente o braço.
Voltei a cumprimentá-lo e afastei-me, que o homem levava as bagagens para dentro.
(Foto de Ana Baião/Expresso)


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Antes de chegar tardiamente a casa, há pouco, saio do carro, vejo no chão dois euros e, talvez três metros à frente, junto à base de um candeeiro com um caixote do lixo, um gato preto morto.

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quarta-feira, agosto 15, 2007

Rui Costa 2-1 Copenhaga

Foto retirada do Site Oficial do Sport Lisboa e Benfica
Uma pobreza franciscana num convento* mal e porcamente gerido por um beato salvo por um anjo caído... Na verdade, este post não tem razão de ser pelo jogo de ontem, mas porque presenciámos, pela pessoa do Rui, uma mostra do benfiquismo que faz do Glorioso o maior clube do mundo. Foi dada a prova de que não basta ter nos pés magia, pois esta é accionada nos momentos decisivos pelo que se traz no coração - uma vontade mística que não se compadece com o comodismo medíocre daqueles que se entregam ao desenrolar dos acontecimentos. O Benfica ganha sempre; o Rui ganha sempre.
Adiante, se Luisão estava lesionado, porque jogou de início? Como se explica a lentidão de processos, a passividade e a parca dinâmica na ocupação de espaços e movimentações? Nuno Assis é jogador de banco; Luís Filipe foi esmagado pelo peso do manto sagrado; Cardozo é jogador, mesmo ao pé coxinho; Bergessio não é muito diferente de Paulo Jorge, Marco Ferreira, Manú ou até Carlitos; Katsouranis esteve irreconhecível, por vezes perdido, desorientado, desconcentrado; Coentrão (tenha vergonha pelos mergulhos!) ainda não passa de um puto inconsequente que não tem lugar no 11 (precisa de tempo para crescer sem se sentir vedeta prematura), embora seja mais acutilante que Bergessio - uma desilusão. Os restantes não estiveram mal e David Luiz merece, mais uma vez, o elogio destacado.
Sublinhe-se que o Benfica jogou ontem com quatro (!?!?!) médios-centro, sem alas. Aquilo não era um losango, mas um fernandango - não lembra a ninguém construir uma equipa assim. Porque não retorna o Benfica, a curto prazo, ao 4x4x2 com que tantas vezes foi campeão até à década de 90? O futebol mudou assim tanto, que tenhamos de nos adaptar às circunstâncias ao invés de fazê-las?
O lançamento do pequeno Adu em campo, como se de um Eusébio recentemente chegado se tratasse, revela a aleatoridade com que Fernando Santos faz estratégia. Correu o risco de queimar o jovem, cuja estreia não foi brilhante - mas vale a simpatia da massa associativa, que sente a falta de alegria dos jogadores ao comando do beato, que mexeu em toda a estrutura do meio-campo, onde só Petit manteve a posição, ingloriamente, não fosse o Maestro.
Quanto ao traidor ingrato cujo nome aqui não se escreverá, é e será sempre persona non grata na Catedral. Resumindo, Benfica é Rui Costa e vice-versa.
* - Não pelo cor-de-rosa, mas pelas "Marias Alices"...

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sexta-feira, abril 13, 2007

Ao poste

Dois afegãos caminham através de uma tempestade de pó junto a um campo de futebol na capital Kabul. Foto AP.

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quinta-feira, abril 12, 2007

Poema Pletórico

Às costas do príncipe Rui,
largas como o estádio,
onde amiúde feliz fui
na arena de lutadores sem gládio,
teremos campanha de vitória
gizada pelo dez entrado no onze
- nobre losango de egrégia glória
moldada em ouro, prata e bronze.
E orquestral futebol de paixão,
no vértice superior ambidestro
da oblíqua geometria de Simão,
será conduzido pelo Maestro.


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sábado, abril 07, 2007

Eis a receita para o Benfica-Espanhol que se segue. Basta um golo, mas queremos mais.

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quinta-feira, abril 05, 2007

Poema Sanguíneo

A 360 minutos de nova final,
escarlates, encarnados, rubros, vermelhos
poemas já escrevi de estro tal,
que cega paixão feita escolhos
afundará o navio Espanhol,
enchendo de esp'rança corações e olhos
jamais soçobrantes ao naufrágio do futebol.
O Benfica vence até quando não ganha.

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sexta-feira, março 16, 2007

A Revolução Vermelha

Foto orgulhosamente retirada do site oficial do Sport Lisboa e Benfica
Notre-Dame, Louvre, Pompidou, Triunfo, Eliseu, Eiffel, Bastilha: eis a Grande Revolução Vermelha! Um monstro emerge e desperta a cada ano que passa. O Benfica chega justamente aos quartos-de-final da Taça UEFA. Alvo a abater: Espanyol.

Benfica 3-1 Paris Saint Germain

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quinta-feira, março 01, 2007

Até logo, Bento

O Bento foi a primeira e única figura verdadeiramente mitológica, com poderes super-heróicos, do meu universo futebolístico. Uma exacerbação do meu imaginário infantil, talvez... ou talvez não.
Curiosamente, deu entrada há minutos na Wikipedia um texto sobre aquele que, após esta data, permanece o melhor guarda-redes português de sempre, embora apenas na memória daqueles que ainda o viram jogar.

Manuel Galrinho Bento (Golegã, 25 de Junho de 1948, Barreiro - 1 de Março de 2007) defendeu a baliza do SL Benfica entre 1972 e 1992. Iniciou-se no FC Barreirense e foi transferido para o Benfica no ano de 1972. Inicialmente, era o suplente de José Henrique, o famoso "Zé Gato". Entre 1973 e 1976, o "Yashin da Golegã" e Henrique alternaram na baliza, passando Bento a indiscutível titular em 1976, quando tinha 28 anos. Nesse mesmo ano, passou a defender as cores nacionais, na qualificação para o Campeonato do Mundo de 1978. No primeiro jogo de Bento, Portugal perdeu, no Porto, 0-2 contra a Polónia, mas Bento permaneceu o titular indiscutível até 1986.
É recordado pelas suas defesas acrobáticas, sangue-frio e temeridade. Possivelmente, o seu melhor jogo foi nas meias-finais do Campeonato Europeu de Futebol de 1984, contra a França, num empolgante jogo mágico que perdemos imerecidamente por 2-3. Bento jogou também no Campeonato do Mundo de 1986, no México, mas acabaria por estar presente apenas no primeiro jogo, uma vitória por 1-0 sobre a Inglaterra, por ter partido uma perna num treino, tendo estado ausente de quase toda a época seguinte. A partir de então, passou a ser guarda-redes suplente do Benfica até ao fim da sua carreira, em 1991/92. Actualmente, fazia parte dos quadros técnicos do futebol de formação, onde passava toda a sua experiência e conhecimentos aos jovens atletas benfiquistas.
Bento tem o impressionante registo de 611 jogos pelo Benfica, tendo sofrido 447 golos.
Faleceu hoje, dia 1 de Março de 2007, antes ainda de dar entrada no hospital Nossa Senhora do Rosário, Barreiro, com 58 anos, vítima de um enfarte fulminante. Na noite passada esteve na Gala de comemoração do 103.º aniversário do Benfica, no Casino do Estoril.

Palmarés

Campeonato português de futebol (8) - 1972/73, 1974/75, 1975/76, 1976/77, 1980/81, 1982/83, 1983/84, 1986/87, 1988/89, 1990/91
Taça de Portugal (6) - 1979/80, 1980/81, 1982/83, 1984/85, 1985/86, 1986/87
Supertaça Cândido de Oliveira (2) - 1979/80, 1984/85
Futebolista Português do Ano (1) - 1977

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quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Glorioso comemora hoje 103 anos de História

O aniversário do Benfica é vivido por todo o Mundo. Este ano, convidaram-se diversas entidades e todos os clubes da Liga, à excepção daquela equipa do Norte cujos líderes em breve serão presos.
O Sporting respondeu ao convite mas recusou-o, uma vez que a equipa de futebol joga à mesma hora com a Académica, para a Taça de Portugal, num estádio quase vazio.
O início da festa do 103.º aniversário do Benfica, no Casino do Estoril, está previsto para as 19h30, mas Luís Filipe Vieira fará o aguardado discurso antes mesmo do jantar. Parece que esta gala irá, de agora em diante, realizar-se todos os anos.
O Benfica aproveita para distinguir profissionais, equipas e projectos, num prémio com o nome do grande Cosme Damião. Luisão, Léo, Simão e Nuno Gomes estão na corrida pela distinção de futebolista do ano em 2006. Curiosamente, Ronald Koeman concorre ao prémio de treinador do ano.
Durante a festa há a promessa de algumas surpresas. Ventilou-se já o nome dos "Gato Fedorento", embora desfalcados de um dos elementos - para sua infelicidade, adepto do Sporting.

"Benfica até debaixo de água!"

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quinta-feira, dezembro 07, 2006

Com quantos milhões aliciarão o Benfica e Nélson, para o ano, os gaviões do futebol europeu?

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quarta-feira, dezembro 06, 2006

Lembram-se de como foi há exactamente um ano menos um dia?

sexta-feira, setembro 29, 2006

And now, for something completely different: "Excelência"

Segundo noticia hoje o jornal A BOLA, "o Benfica está desde ontem integrado num restrito lote de marcas nacionais a que foi prestado um tributo de excelência": "É o primeiro clube português a obter este reconhecimento – a nível europeu, Real Madrid, Juventus e Inter de Milão já obtiveram igual distinção. A Superbrands Portugal, uma entidade independente que tem como objectivo promover o reconhecimento das marcas excepcionais em vertentes como domínio de mercado, aceitação, longevidade, fidelização e goodwill (empatia), elegeu este ano, pela primeira vez, um clube de futebol como preenchendo todos os requisitos. Estiveram quatro clubes em análise, mas apenas o Benfica mereceu a distinção de marca de excelência, juntando assim o seu nome a um grupo de mais 33 marcas de top a nível nacional."
Nem tudo são más notícias... O autor pede perdão aos estimados leitores pela aparente obsessividade com a questão do plágio, mas, por ora, talvez não faça sentido escrever noutro âmbito enquanto o caso não estiver selado pela parte que toca ao Caderno de Corda. É tempo de reflexão. Na segunda-feira apresentar-se-ão resultados.

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quarta-feira, agosto 23, 2006

Il ritorno del Maestro

Um jogo oficial, um grande golo, uma grande assistência. O melhor em campo. Benfica 3 - 0 Áustria de Viena

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