A minha visão literal da confirmação do título
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O Caderno de Corda descobriu AQUI, após aturada investigação, que o próximo blockbuster do cinema de Bollywood, a ser rodado neste momento, fará referência à vitória de anteontem do Benfica. Ao que se sabe, o afamado realizador indiano Rajnish Omparkash é um fervoroso benfiquista. Diz-se, inclusivamente, que estava com um olho na transmissão do jogo e outro na objectiva, durante as filmagens, tendo feito questão de inserir esta curta cena numa parte do filme cujo guião havia sido fumado por um assistente de câmara. Rajnish, que tem contactos privilegiados com a direcção do clube da Luz, gastou milhões de rupias na instalação do canal Benfica TV em todos os seus aposentos, gabando-se de ser o "primeiro indiano com o Benfica no coração e em casa".
n.b. - Este post foi republicado sem a inserção do vídeo devido a incompatibilidades com o Firefox.
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Sou do Benfica
E isso me envaidece
Tenho a genica
Que a qualquer engrandece
Sou de um clube lutador
Que na luta com fervor
Nunca encontrou rival
Neste nosso Portugal.
Ser Benfiquista
É ter na alma a chama imensa
Que nos conquista
E leva à palma a luz intensa
Do sol que lá no céu
Risonho vem beijar
Com orgulho muito seu
As camisolas berrantes
Que nos campos a vibrar
São papoilas saltitantes.
No dia em que o Glorioso regressa a San Siro, mas desta feita com o maestro de águia ao peito, eis a muito procurada história do hino do Sport Lisboa e Benfica, inesquecivelmente cantado para a posteridade pelo grande Luís Piçarra:
Paulino Gomes Júnior era o director do jornal do clube. E também ele queria dar ao Benfica uma coisa especial. Uma canção, por exemplo. Uma canção que entrasse no ouvido e no coração e servisse de encorajamento para a caminhada que havia pela frente. Escreveu a letra, a música, e ensaiou tudo a preceito com Luís Piçarra, que ofereceu a sua voz sem par. A estreia em público ficou aprazada para a noite de 16 de Abril, no Pavilhão dos Desportos, por ocasião de um sarau com a receita a reverter pró-Estádio. Seis mil benfiquistas responderam à chamada, enchendo o recinto. A canção de Paulino Gomes Júnior e de Luís Piçarra seria a surpresa da noite. Desconhecendo como o público iria reagir, autor e intérprete aceitaram que a sua actuação acontecesse, discretamente, entre o número musical da artista paraguaia Sarita Antuñez, vedeta do Teatro Apolo, e a exibição do conjunto da «dinâmica e revolucionária» Alzirinha Camargo. Nervosos, os dois homens subiram ao palco. Paulino Gomes Júnior dirigiu-se ao piano, Piçarra ao microfone. A assistência agitou-se naquela desconfiança que sempre suscita a apresentação de uma novidade. Mas quando Piçarra entoou as notas finais de Ser Benfiquista a casa veio abaixo.Conta o jornal O Benfica o que se passou: «O sarau acabou por provocar manifestações clubistas como raras vezes temos visto. Vibrantes, apoteóticas, plenas de euforia, como foi a primeira audição de Ser Benfiquista, culminando em êxito tão clamoroso que o público ovacionou longamente, de pé, autor e intérprete. O próprio maestro, Vítor Bonjour, cederia a batuta ao dr. Paulino Gomes Júnior para que este dirigisse a orquestra na repetição do número.»Nasceu, assim, inspirada pela construção do Estádio da Luz, a canção que ainda hoje se ouve quando o Benfica entra no seu campo. A emoção dessa noite de estreia, há quase meio século, contagiou até os polícias de serviço. «Era de 363$00 a importância da folha de serviço dos guardas destacados para o pavilhão. Tal quantia, porém, foi entregue ao clube pelo senhor Domingos Ribeiro, polícia municipal que, em nome dos seus colegas, afirmou prescindirem dela com muita satisfação, dado o fim a que se destinava – engrossar a lista de dádivas pró-Estádio do Sport Lisboa e Benfica.»
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Eis a receita para o Benfica-Espanhol que se segue. Basta um golo, mas queremos mais.
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