Virtu
Como uma ponte sobre água agitada,
quero-te para que eu possa ser virtuoso;
para que os meus olhos possam
nos teus se encontrarem
e como irmãos possamos juntar nossas mãos,
como fizeramos, nus, num último reduto do paraíso.
Veio o nosso tempo de brilhar
e trazer as luzes aos nossos sonhos,
dar ao sol o suor dos nossos corpos.
E se precisares apenas de um amigo,
cá hei-de inevitavelmente estar,
para que a tua virtude me guie.
quero-te para que eu possa ser virtuoso;
para que os meus olhos possam
nos teus se encontrarem
e como irmãos possamos juntar nossas mãos,
como fizeramos, nus, num último reduto do paraíso.
Veio o nosso tempo de brilhar
e trazer as luzes aos nossos sonhos,
dar ao sol o suor dos nossos corpos.
E se precisares apenas de um amigo,
cá hei-de inevitavelmente estar,
para que a tua virtude me guie.
Etiquetas: Maratona de Mim Exangue em Mágoa Desmamado - Livro Segundo, Poesia Cordiana
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