Poemas da adolescência 3
Minha máscara é esta prosa, ora rima,
que as palavras têm de ser acarinhadas
para tas segredar ao ouvido.
Assim, elas hão-de fazer sentido.
Sem te querer sufocar,
apenas reajo escrevendo
- sensações que me fazes perpassar.
Estou como um animal que obedece a este instinto
e não consigo parar de te escrever.
Só te peço que não me leias no momento de me ver
que me desfaço em pedaços se fores maior do que eu.
que as palavras têm de ser acarinhadas
para tas segredar ao ouvido.
Assim, elas hão-de fazer sentido.
Sem te querer sufocar,
apenas reajo escrevendo
- sensações que me fazes perpassar.
Estou como um animal que obedece a este instinto
e não consigo parar de te escrever.
Só te peço que não me leias no momento de me ver
que me desfaço em pedaços se fores maior do que eu.
Etiquetas: Poemas da Adolescência, Poesia Cordiana
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home