Quadras do Aleixo 2
Tal qual me sucede a mim,
Sem ter vulto, sem ter voz,
Vive qualquer coisa em nós
Que manda fazer assim.
Sem ter vulto, sem ter voz,
Vive qualquer coisa em nós
Que manda fazer assim.
António Aleixo, Primavera, 1943
Etiquetas: Poesia Alheia, Quadras do Aleixo, Textos Alheios
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