quarta-feira, agosto 10, 2005

Poemas da adolescência 16

(...) Ventos divinos e suicidas!,
levanto voo em mil pedaços
de me ter alvo dos meus poetas irados.
Minha querida dos ventos divinos,
que me fizeste para me destruir,
que não inventaste modo de ejectar,
que me deixaste planar para me deixar ir
e me deixar nunca mais deixar...
Suspiro pelos teus lábios cerrados,
fruto silvestre...
Como te eternamente perdoo
de braços abertos e vestidos de linho.
Mentira!, seres a má aluna deste delegado mestre!
Não faças do meu tempo o do assassino...
E se eu visse nada do que vês,
as palavras que ficavam por escrever...
Que se traduza tudo em japonês
para mais se entender.

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1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Super color scheme, I like it! Good job. Go on.
»

quinta-feira, junho 08, 2006 9:52:00 da manhã  

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