Poemas da adolescência 17
No ancestral Torel,
enquanto pedalas,
me cortam carícias de fel,
dissolvo no corpo balas,
ventos que me beijam e atraiçoam,
'és tu', pensei, à distância que nos aparta.
Estás sempre presente,
estás em todo o lado...
Queria desinventar a rima e o que se sente
e ser eu o iluminado.
Queria tirar-te do pensamento,
ou ter-te aqui, do meu lado.
Que astro és tu? Fotossíntese!,
que todas as manhãs nasço para ti virado!
Que noite e dia!, antítese!
Que planta, eu, sozinha neste prado...
enquanto pedalas,
me cortam carícias de fel,
dissolvo no corpo balas,
ventos que me beijam e atraiçoam,
'és tu', pensei, à distância que nos aparta.
Estás sempre presente,
estás em todo o lado...
Queria desinventar a rima e o que se sente
e ser eu o iluminado.
Queria tirar-te do pensamento,
ou ter-te aqui, do meu lado.
Que astro és tu? Fotossíntese!,
que todas as manhãs nasço para ti virado!
Que noite e dia!, antítese!
Que planta, eu, sozinha neste prado...
Etiquetas: Poemas da Adolescência, Poesia Cordiana
3 Comments:
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