Poemas da adolescência 18
Caí para dentro das horas,
para onde todos os agoras são agora.
E elas não escoam nem vão embora,
mesmo que deite o relógio fora.
Caí para onde caíram todos os planos,
para depois da descoberta reinventada;
um gato no poço dos desenganos,
escasseia água - serve-se racionada.
Não há que poupar esta vida.
O tempo dá-nos imortalidade;
o espaço, guarida.
Para onde quer que possamos ir,
encontrar-nos-emos por fim,
nem a chorar nem a rir:
sendo.
para onde todos os agoras são agora.
E elas não escoam nem vão embora,
mesmo que deite o relógio fora.
Caí para onde caíram todos os planos,
para depois da descoberta reinventada;
um gato no poço dos desenganos,
escasseia água - serve-se racionada.
Não há que poupar esta vida.
O tempo dá-nos imortalidade;
o espaço, guarida.
Para onde quer que possamos ir,
encontrar-nos-emos por fim,
nem a chorar nem a rir:
sendo.
Etiquetas: Poemas da Adolescência, Poesia Cordiana
2 Comments:
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