Poemas da adolescência 23
Tudo tão acessível aos olhos do pedinte.
Stocks limitados.
Curiosos de fé, agarrados às grades,
do lado de fora.
Verem quem os vê
tremer de frio junto à geada.
Das grades à geada, sem tecto,
sem morada, sem nexo,
do lado de fora,
sem pedra nem nada.
Das grades à fé,
mar adentro sem pé.
Mas minto quanto às grades e à geada,
pois estas estão dentro em nada.
Das grades à fé, está tudo nas pedras, não é?
Stocks limitados.
Curiosos de fé, agarrados às grades,
do lado de fora.
Verem quem os vê
tremer de frio junto à geada.
Das grades à geada, sem tecto,
sem morada, sem nexo,
do lado de fora,
sem pedra nem nada.
Das grades à fé,
mar adentro sem pé.
Mas minto quanto às grades e à geada,
pois estas estão dentro em nada.
Das grades à fé, está tudo nas pedras, não é?
Etiquetas: Poemas da Adolescência, Poesia Cordiana
3 Comments:
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