Rio de uma só margem
Não se desenhava uma brisa. Mais tarde o desejo de tocar, levar à boca. Ter e não ter. Em sonhos sonhava. Desperto, a despropósito, fenecia. Um dia a criança sonhou. Despertou: O proscrito ou o fora-da-lei. Ter ou não ter à cabeceira Hemingway. E Cuba triste gingava humilde. Não se desenhava uma brisa.
Etiquetas: Poesia Cordiana, Prosas Cordianas
4 Comments:
Hoje na Rádio ouvi a música do Carlos Paião - Playback...
Inevitavelmente lembrei-me dos Baby Jane!
:)
Greets to the webmaster of this wonderful site! Keep up the good work. Thanks.
»
Your site is on top of my favourites - Great work I like it.
»
Enviar um comentário
<< Home