sexta-feira, maio 26, 2006

Rio de uma só margem

Não se desenhava uma brisa. Mais tarde o desejo de tocar, levar à boca. Ter e não ter. Em sonhos sonhava. Desperto, a despropósito, fenecia. Um dia a criança sonhou. Despertou: O proscrito ou o fora-da-lei. Ter ou não ter à cabeceira Hemingway. E Cuba triste gingava humilde. Não se desenhava uma brisa.

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4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Hoje na Rádio ouvi a música do Carlos Paião - Playback...
Inevitavelmente lembrei-me dos Baby Jane!

sexta-feira, maio 26, 2006 10:17:00 da manhã  
Blogger Davi Reis said...

:)

sábado, maio 27, 2006 1:23:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

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quinta-feira, junho 08, 2006 10:00:00 da manhã  
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sábado, julho 22, 2006 6:26:00 da tarde  

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