Poemetos da Impunidade n.º 3
Diziam que sabiam quem era
a mulher da ex-mulher do Joaquim,
solitária, bebendo de pé o café da manhã.
“O corno não lhe chegava, pudera!...”
E ela pensava, para consigo: “Eu sou dentro de mim”.
Estava aviada a sentença; trincada a maçã.
a mulher da ex-mulher do Joaquim,
solitária, bebendo de pé o café da manhã.
“O corno não lhe chegava, pudera!...”
E ela pensava, para consigo: “Eu sou dentro de mim”.
Estava aviada a sentença; trincada a maçã.
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"A impunidade é segura quando a cumplicidade é geral."
(Marquês de Maricá)
Etiquetas: Poemetos da Impunidade, Poesia Cordiana
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