Democrisia (Século XXI)
Se os piolhos comessem os leões,
os macacos, da gaiola, não poderiam gerir o circo.
Se temos um olho e somos anões,
em terra de cegos, monoculares mas ricos!
A arte democrítica exige autoridade
sob a premissa de dar e receber:
A tirania medieval iniciou com a liberdade,
e quem hoje dá um tem dez a haver!
A democrisia é casamento e adultério;
o Estado é desejo oculto de ditadura
- ciúme tão perfeito e sério
sobre o qual a igualdade dormindo perdura.
Como no amor, a autoridade é de quem menos ama,
mas quem se arroga líder acaba odiado
por muitos que apenas esperam o vazio na poltrona,
e até pelos que antes o haviam bajulado!
Crânio e ossos há na tumba
de gerações destinadas ao poder.
Movimentam-se secretamente na penumbra
sem paus nem pedras que os possam demover.
os macacos, da gaiola, não poderiam gerir o circo.
Se temos um olho e somos anões,
em terra de cegos, monoculares mas ricos!
A arte democrítica exige autoridade
sob a premissa de dar e receber:
A tirania medieval iniciou com a liberdade,
e quem hoje dá um tem dez a haver!
A democrisia é casamento e adultério;
o Estado é desejo oculto de ditadura
- ciúme tão perfeito e sério
sobre o qual a igualdade dormindo perdura.
Como no amor, a autoridade é de quem menos ama,
mas quem se arroga líder acaba odiado
por muitos que apenas esperam o vazio na poltrona,
e até pelos que antes o haviam bajulado!
Crânio e ossos há na tumba
de gerações destinadas ao poder.
Movimentam-se secretamente na penumbra
sem paus nem pedras que os possam demover.
Etiquetas: Conspiração, Poesia Cordiana
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