Sentado em Marte
Se me sentar em Marte,
vejo aqui um ponto azul no espaço
e não alcanço a angústia
que fervilha lá em baixo.
A ironia de um robot chamado Spirit;
de uma montanha Brokeback,
de um niilismo de revista
antes da morte do artista...
vejo aqui um ponto azul no espaço
e não alcanço a angústia
que fervilha lá em baixo.
A ironia de um robot chamado Spirit;
de uma montanha Brokeback,
de um niilismo de revista
antes da morte do artista...
A Heath Ledger (1979-2008)
Etiquetas: Cinema, Poesia Cordiana
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