11 - Ode ao som tubular e seu pai
O artista tinha uma pena verde no chapéu;
nas fitas vermelhas com que tapava
o número na sua fronte.
Estava preso.
Ele era a sua lei e prenderam-no com um garrote.
Da sua pele nasceu a terra fogosa,
a sua voz, as cordas da guitarra, entrelaçadas
com aquele corpo escultural...
Pequenas mortes por vezes alcançadas...
Ele era o pai de um som tubular
que gemia em lágrimas e suor
ou que combatia a maré enfurecida.
Ele viajava sempre num barco especial,
preparado para as marés de éter.
E apenas continuava...
p/Jimi
nas fitas vermelhas com que tapava
o número na sua fronte.
Estava preso.
Ele era a sua lei e prenderam-no com um garrote.
Da sua pele nasceu a terra fogosa,
a sua voz, as cordas da guitarra, entrelaçadas
com aquele corpo escultural...
Pequenas mortes por vezes alcançadas...
Ele era o pai de um som tubular
que gemia em lágrimas e suor
ou que combatia a maré enfurecida.
Ele viajava sempre num barco especial,
preparado para as marés de éter.
E apenas continuava...
p/Jimi
Etiquetas: Lohengrin - Livro Primeiro, Música, Poesia Cordiana
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