EP História de Um Vinho Azedo (Baby Jane) - as letras (3/6)
3 - Joana em Mim
(Letra e Música de João Trigo)
Ia sozinha pela rua, meia vestida, meia nua;
os olhares que a assaltavam eram de paixão;
olhares de espanto e de carinho cruzavam o seu caminho
em tons de laranja e vermelho, cor do coração.
E quando entrava na praça, tanto brilho, tanta graça,
chamando as atenções com o seu ar triunfal.
Com o cabelo solto e leve, e às vezes um sorriso breve,
provocava sensações com o seu corpo escultural.
Escultural... (6x)
O seu nome era Joana, o seu dote era na cama...
Tantas noites de loucura, tantas noites de prazer.
Os seus sonhos tinham vida, tinham gente divertida,
pessoas que desejava algum dia conhecer.
Depois das noites de Julho, devagarinho e sem barulho,
ia dar o seu passeio para se esquecer.
Não bebia, não fumava, não esquecia mas tentava,
e a esperança morria mesmo antes de nascer.
De nascer... (6x)
Joana em mim... (2x)
Joana em mim maior…
Joana em mim...
Joana em mim maior…
Ia sozinha pela rua, meia vestida, meia nua;
os olhares que a assaltavam eram de paixão;
olhares de espanto e de carinho cruzavam o seu caminho,
em tons de laranja e vermelho, cor do coração.
E quando entrava na praça, tanto brilho, tanta graça,
chamando as atenções com o seu ar triunfal.
Com o cabelo solto e leve, e às vezes um sorriso breve,
provocava sensações com o seu corpo escultural.
Escultural... (6x)
Joana em mim... (2x)
Joana em mim maior…
Joana em mim...
Joana em mim maior…
(Letra e Música de João Trigo)
Ia sozinha pela rua, meia vestida, meia nua;
os olhares que a assaltavam eram de paixão;
olhares de espanto e de carinho cruzavam o seu caminho
em tons de laranja e vermelho, cor do coração.
E quando entrava na praça, tanto brilho, tanta graça,
chamando as atenções com o seu ar triunfal.
Com o cabelo solto e leve, e às vezes um sorriso breve,
provocava sensações com o seu corpo escultural.
Escultural... (6x)
O seu nome era Joana, o seu dote era na cama...
Tantas noites de loucura, tantas noites de prazer.
Os seus sonhos tinham vida, tinham gente divertida,
pessoas que desejava algum dia conhecer.
Depois das noites de Julho, devagarinho e sem barulho,
ia dar o seu passeio para se esquecer.
Não bebia, não fumava, não esquecia mas tentava,
e a esperança morria mesmo antes de nascer.
De nascer... (6x)
Joana em mim... (2x)
Joana em mim maior…
Joana em mim...
Joana em mim maior…
Ia sozinha pela rua, meia vestida, meia nua;
os olhares que a assaltavam eram de paixão;
olhares de espanto e de carinho cruzavam o seu caminho,
em tons de laranja e vermelho, cor do coração.
E quando entrava na praça, tanto brilho, tanta graça,
chamando as atenções com o seu ar triunfal.
Com o cabelo solto e leve, e às vezes um sorriso breve,
provocava sensações com o seu corpo escultural.
Escultural... (6x)
Joana em mim... (2x)
Joana em mim maior…
Joana em mim...
Joana em mim maior…
Etiquetas: Baby Jane, EP História de Um Vinho Azedo, Lírica Janiana, Música, Música Cordiana
5 Comments:
Lindo!
Grande letra..
aguardo pela experiência auditiva e consecutivamente sensorial!
Abraço fraterno
Esta é, e o Trigo sabe disso, a minha música preferida.
Aliás, tive o prazer de a tocar, ao vivo, no mítico GML no Aquaparque...the memories...
:)
GC: Seja sobre o que for, o próximo poema ou texto criativo há-de ser por ti, pela força e pela amizade. Não esqueço quem me faz bem.
Kaiser: Bem me lembro desses tempos. Estavas em todas. Eras querido. Ainda és. Estou em crer que, pelo menos, não te vais desiludir com o resultado.
Aquele abraço, meus queridos
assim espero Davi, que não desiluda quem tantas expectativas tem das músicas!
Aquele abraço aos 3...
olha, olha, um Kaiser saudoso... um abraço
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