terça-feira, abril 30, 2013
segunda-feira, abril 29, 2013
Uno
Presumes ser irrisório,
uma pequena entidade,
mas em ti está o universo.
És matéria das estrelas,
vindo de galácticas entranhas
de carbono, nitrogénio, oxigénio.
Conténs a cura e a doença;
és a vida e os seus ingredientes.
Perante o céu nocturno
pareces insignificante,
mas em ti está o universo.
És átomos de antigas estrelas
e o teu próprio mistério.
uma pequena entidade,
mas em ti está o universo.
És matéria das estrelas,
vindo de galácticas entranhas
de carbono, nitrogénio, oxigénio.
Conténs a cura e a doença;
és a vida e os seus ingredientes.
Perante o céu nocturno
pareces insignificante,
mas em ti está o universo.
És átomos de antigas estrelas
e o teu próprio mistério.
Etiquetas: Poesia Cordiana
segunda-feira, abril 22, 2013
domingo, abril 21, 2013
Que Poema Será Esse?
Quantos anos viverei sem saber
quantos anos viverei
na palma da mão?
Quantas estrelas vou em vidas habitar
nas estrelas que em mim habitam
em cosmos deste coração?
Quantos versos escreverei
sem saber quando escrever
um verso que se escreva só?
Que poema será esse?
quantos anos viverei
na palma da mão?
Quantas estrelas vou em vidas habitar
nas estrelas que em mim habitam
em cosmos deste coração?
Quantos versos escreverei
sem saber quando escrever
um verso que se escreva só?
Que poema será esse?
Etiquetas: Poesia Cordiana
sábado, abril 06, 2013
sexta-feira, abril 05, 2013
Vida ao Lado
Bebo dos olhos a água
de uma fonte de ilusões
que, sedento, me deixou
de cabeça no lancil
acordar embriagado.
Quase consegui esquecer
ter vindo cá para morrer.
Seria feliz em olvido
quem por isso não tivesse
de recordar para sempre,
passando a vida ao lado.
de uma fonte de ilusões
que, sedento, me deixou
de cabeça no lancil
acordar embriagado.
Quase consegui esquecer
ter vindo cá para morrer.
Seria feliz em olvido
quem por isso não tivesse
de recordar para sempre,
passando a vida ao lado.
Obrigado, Amália.
Etiquetas: Poesia Cordiana