José Mário Branco, do Porto, muito mais vivo que morto
Tive o privilégio de conhecer José Mário Branco em 2008, mais precisamente no dia 9 de Fevereiro, quando os meus Baby Jane se juntaram a ele em concerto de protesto pelo Movimento Porta 65 Fechada. Além da grandeza da obra, do carácter e do génio, ficou-me gravado o trato extraordinariamente afável de um homem terno, solidário, generoso e humilde, pronto para os outros e para a guerra. Ouçamos a imortal catarse.
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