Alter
Como a mente, sufocas por repouso
e o corpo sente, e o corpo...
Essa estreiteza esconsa no peito,
inquietude nervosa
que te paralisa...
O cão preto ladra todo o dia,
não te deixa dormir.
Estás nas mãos de Deus,
mas se Ele tivesse mãos
era tu,
e tu não estás nem aí,
ainda estando.
Se a vida não fosse um teste,
talvez pudesse ser divertida.
Aqueles em quem podes confiar
podem mudar de ideias, mudar...
Uns mudam, outros mudam-se,
alguns revelam-se.
Mudemos nós.
Na mente um caldo denso e morno,
e o corpo uma revista amarrotada,
templo abandonado,
alter dormente
onde homens pueris se refugiam,
coçando pruridos e iridescências
que inflamaram a Vontade
e que com eles apodrecerão.
e o corpo sente, e o corpo...
Essa estreiteza esconsa no peito,
inquietude nervosa
que te paralisa...
O cão preto ladra todo o dia,
não te deixa dormir.
Estás nas mãos de Deus,
mas se Ele tivesse mãos
era tu,
e tu não estás nem aí,
ainda estando.
Se a vida não fosse um teste,
talvez pudesse ser divertida.
Aqueles em quem podes confiar
podem mudar de ideias, mudar...
Uns mudam, outros mudam-se,
alguns revelam-se.
Mudemos nós.
Na mente um caldo denso e morno,
e o corpo uma revista amarrotada,
templo abandonado,
alter dormente
onde homens pueris se refugiam,
coçando pruridos e iridescências
que inflamaram a Vontade
e que com eles apodrecerão.
A ouvir "A Little Bitter",
de Alice in Chains. Em memória de Layne Staley.
Etiquetas: Alice in Chains, Música, Poesia Cordiana, Vídeos