quarta-feira, agosto 05, 2015

Memórias do Festival... (clique aqui ou na imagem para a inusitada entrevista)

terça-feira, agosto 05, 2014

Baby Jane nos Reis do Estúdio: todos os momentos mais relevantes

E aqui estão, finalmente, todos os vídeos que, no canal da casa, recordam a participação dos Baby Jane no programa da RTP1 Reis do Estúdio, gravado nos Estúdios 365 e emitido em 1997/98. Da primeira eliminatória, passando pela semi-final e fechando com a final, estão reunidos neste post, em dez vídeos, os momentos mais relevantes da participação dos Baby Jane ao longo de todo o programa. Mais uma vez, um agradecimento indispensável ao Dino Duarte, que, a partir da sua ilha da Madeira, teve a extrema gentileza de me disponibilizar, na íntegra, os programas em que os Baby Jane actuaram.

Baby Jane - entrevista com Ágata (Reis do Estúdio, 1.ª eliminatória)

"A Minha Casinha" (Xutos) por Ricardo Pinto (Baby Jane) - Reis do Estúdio, 1.ª eliminatória


Baby Jane - "Sol da Caparica" (Peste & Sida) - Reis do Estúdio, 1.ª eliminatória


Reis do Estúdio: Baby Jane vencem eliminatória


"A Minha Casinha" (Xutos) por Ricardo Pinto (Baby Jane) - semi-final de Reis do Estúdio


Baby Jane - "Impressões Digitais" (GNR) - semi-final de Reis do Estúdio


Reis do Estúdio: Baby Jane vencem semi-final


Finalíssima do programa Reis do Estúdio: apresentação das bandas


Baby Jane - "Playback" (Carlos Paião) - Final de Reis do Estúdio


Reis do Estúdio: Decisão Final

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quinta-feira, dezembro 12, 2013

Baby Jane na final do programa Reis do Estúdio (RTP1, 1998)


Finalmente, chegou hoje ao YouTube, pela mão do Dino Duarte, a quem a banda agradece especialmente, o vídeo da actuação dos Baby Jane na final do programa Reis do Estúdio, emitido pela RTP em 1997/98. As actuações da eliminatória e da meia-final ganhas pela banda já haviam sido publicadas AQUI. Nesta final, os Baby Jane foram a última banda a subir ao palco, desta feita com 'Playback', de Carlos Paião.

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segunda-feira, agosto 13, 2012

Duas das actuações dos Baby Jane nos "Reis do Estúdio" chegam ao YouTube

Descobri hoje que estão no Youtube dois vídeos de duas das três actuações da banda finalista Baby Jane no programa "Reis do Estúdio", emitido pela RTP em 97/98. Neste post reúno os vídeos das actuações na primeira eliminatória do programa ("Sol da Caparica") e na semi-final ("Impressões Digitais"), ambas ganhas pelos rapazes com distinção. Falta ainda publicar na net o vídeo da actuação na finalíssima, no qual a banda interpretou "Playback", da Carlos Paião. Do tempo em que havia música ao vivo na TV... Obrigado ao Dino Duarte, que fez o upload!

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quarta-feira, março 09, 2011

Videoclip de "Tecto de Abrir", agora legendado

segunda-feira, março 07, 2011

Videoclip de "Tecto de Abrir"


Este é o meu segundo videoclip e sem dúvida o mais oportuno. A canção "Tecto de Abrir", escrita, gravada e apresentada AQUI, no Caderno de Corda, em Abril de 2008, teve então como mote a contestação a um conjunto de medidas tomadas pelo Governo que conduziram a profundos e inesperados cortes ao anterior Incentivo ao Arrendamento Jovem (IAJ), subitamente transformado em Porta 65.
Como breve beneficiário do IAJ que fui, dei o meu contributo à luta e ofereci a canção ao movimento cívico Porta 65 Fechada, que venceu entretanto muitas batalhas, mas não a guerra. "Tecto de Abrir" foi, pois, uma canção de protesto e de crítica declarada à política do Governo, que não hesitou pôr em causa um dos pilares do Estado-providência no seu âmago - o direito à habitação -, mais uma vez pervertendo e entorpecendo toda a lógica de apoio à emancipação dos jovens. AQUI pode ler-se o texto que, no blogue do movimento, apresenta "Tecto de Abrir" como a sua canção de protesto - uma canção que ressoou então pelas ruas de Lisboa e Porto em manifestações do Porta 65 Fechada, como ESTA, e que permanece disponível para audição no blogue do movimento.
Devo acrescentar que o videoclip de "Tecto de Abrir", que aqui se estreia, foi realizado por mim em software gratuito com recurso a imagens ilicitamente obtidas do YouTube. Compus e gravei integralmente a música em casa (música, letra, baixo, guitarras, vozes, gravação, produção e masterização) num modesto fourtrack digital de quatro pistas, como, aliás, melhor se pode ler no post de lançamento da canção.
Muito obrigado a todos os que, pelo seu trabalho, nomeadamente jornalistas, editores de imagem, operadores de câmara, entre outros, muitos deles da esfera do audiovisual, tornaram o videoclip de "Tecto de Abrir" possível. Hoje declaro oferecido este vídeo ao manifesto e dado o corpo à manifestação. Abrir asas e voar. Ejectar.

n. b. - Porque a audição da música é prejudicada pela má qualidade do som pós-upload no YouTube, segue abaixo um player que remete para a mesma, com melhor qualidade de audição, embora num MP3 fraco, é certo. Mas quem quiser pode, sem procurar muito, fazer o download desta e doutras canções.



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quinta-feira, julho 23, 2009

"A solidão é o destino dos traidores"

in "Conta-me Como Foi", RTP1

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sábado, abril 04, 2009

RTP Rules!

Chego a casa e, na RTP2, está a rolar Pearl Jam a toda a brida - um corridinho de músicas tocadas, cada uma delas, numa major city de cada um dos estados norte-americanos. Long live RTP... and Pearl Jam, of course!

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terça-feira, dezembro 16, 2008

Baby Jane "tocam" meia música na RTP1

Quase em simultâneo com a página oficial dos Baby Jane, o Caderno de Corda mostra como foram aqueles quase três minutos televisionados do final de manhã do dia 15 de Novembro passado, quando a banda apresentou em playback, no programa Portugal Sem Fronteiras, da RTP1, uma versão encurtada de "História de Um Vinho Azedo". Keep on rockin'.

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sexta-feira, maio 30, 2008

"The first key to write is writing; not to think"

in Finding Forrester, há pouco, na RTP1

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terça-feira, maio 13, 2008

Para o ano, espero que Herman José receba um Globo de Ouro, que este seja entregue por Jorge Palma e enfiado pelo segundo cloaca acima do primeiro,

como ao primeiro apraz.

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quinta-feira, agosto 16, 2007

Inacreditável flop no programa "A Herança", da RTP (parte II)

Enviei uma carta à RTP demonstrando o flop descrito no post anterior. Segundos depois, verifiquei no Google a existência do escritor russo chamado Alexei Tolstoi. Confere. Leon e Alexei Tolstoi foram dois escritores russos. Duvidei de mim mesmo, confesso, porque não estava particularmente atento ao programa, pelo que é possível não ter dado a devida atenção à questão. Salvaguardando agora a eventualidade de o erro ser, afinal, meu, transcrevo abaixo a segunda missiva dirigida à RTP:

Exmos. Srs.:

Quem vos escreve é novamente o autor de uma queixa que visa a reposição da verdade no programa "A Herança", transmitido hoje, 5.ª feira, 16 de Agosto de 2007, no qual uma concorrente terá perdido o acesso ao jogo final, tendo, ainda assim, respondido correctamente. Bem sei que Tolstois há muitos, como os chapéus, mas, do modo vago (admito!) como percebi a pergunta (porque não estava particularmente atento), não há Tolstoi, escritor russo, que não se chame Leon ("Leo"). Sei, no entanto, que Alexei Tolstoi foi também um escritor russo. Por uma questão de rigor, sugiro que revisitem esse momento do programa e tirem a dúvida a limpo.
Atentamente,

Davi Reis

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Inacreditável flop no programa "A Herança", da RTP (parte I)

Está neste preciso momento a ser transmitido na RTP o programa "A Herança". Há minutos, na parte final, reduzidos os concorrentes a dois - no caso, um tal de Pedro e, creio, uma Célia -, Tânia Ribas de Oliveira censurou a pobre Célia por esta ter respondido de modo supostamente errado a uma questão; qualquer coisa como "qual o primeiro nome do escritor russo cujo apelido é Tolstoi".
As respostas possíveis: Ivan, Alexei, Léo (?) e Fyodor. A acanhada Célia respondeu "Léo" com segurança atípica em si mesma e esperou o veredicto. Tânia admoestou-a por ter sido tão rápida a responder, fazendo-lhe crer que se precipitara e que, consequentemente, a resposta estaria errada.

Nesta altura, eu, que olhava de soslaio para a tv, assumi que se tratasse do tradicional bluff plagiado ao Malato, perante a credulidade e a ignorância dos concorrentes, testando a sua certeza na resposta.

Findo o sermão e uma breve descrição de Tolstoi, a boa da Tânia demonstra, sem sombra de dúvida, que a resposta certa é Alexei Tolstoi (!). O público engoliu, o Pedro também, e assim prosseguiu a emissão, com o falhanço vergonhoso da ignorante Célia, que não sabe que o nome de Tolstoi é, no fim de contas, Alexei. O Pedro prosseguiu na sua senda gloriosa da sapiência, chegando sozinho ao final do programa sem ter respondido correctamente a pergunta decente que fosse, ainda que de mãos a abanar.

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terça-feira, julho 17, 2007

No comments 2

Com um agradecimento especial a JPG (Apdeites)

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No comments 1

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terça-feira, junho 12, 2007

Da Vida Não Declarada

Ucrânia, Lisboa, e o sol não nasce.
A criança não come.
O pai não volta
ou volta sem paga.
A carne cortada à faca
nos dedos ratados,
e o coração de Lisboa
bombeia esta vida
que não nos pertence.


n.b. - Suspiro alusivo ao visionamento do excelente documentário "Lisboetas", de Sérgio Tréfaut, transmitido anteontem na RTP1.

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quarta-feira, maio 02, 2007

"O Cinema pipocou!"

A frase é do José Carlos Malato e acabou de ser proferida no decorrer da emissão do programa "Um Contra Todos", da RTP1. Essa foi boa, ó Malato!

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quarta-feira, abril 11, 2007

"As raízes são uma árvore que não dá sombra"

Frase retirada de contexto de um dos oito filmes que compõem o documentário de Martin Scorcese "The Blues". Passou na 2: durante a noite de segunda para terça-feira.

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quarta-feira, março 07, 2007

Portugueses e RTP merecem esta gala

Que bonita a gala da RTP, que comemora hoje 50 anos, transmitida agora mesmo, em directo. Dos melhores momentos de sempre da televisão portuguesa! Já não me lembrava de ficar assim, quase paralisado, sem me poder afastar do ecrã. Antológico!
Estamos todos de parabéns!

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sábado, novembro 26, 2005

«Que diriam os jornais, no dia seguinte, de um jogo perfeito e sem casos?»

O meu velho amigo Kaiser, no seu E Então?, dia 20 de Novembro, no rescaldo latejante da vitória do Braga sobre o Benfica (3-2), falava de uma teoria... «Hoje, fiquei mais certo da minha teoria: não existem árbitros em Portugal, existem coisas parecidas...» Eu, por acaso, não concordei com a abordagem (desculpa-me, querido Kaiser), e não resisti deixar-lhe um comentário. Hoje publico-o aqui, antes que perca totalmente a actualidade. Aí vai:
Desde a imagem daquele golo da época passada num Benfica - FC Porto, na qual o Baía vai buscar a bola meio metro dentro da baliza, que eu desisti de praguejar ou culpabilizar os árbitros. Venha o chipzinho na bola, uma câmara paralela à linha de jogo com tecnologia do tipo foto-finish (à semelhança do atletismo), a bola no chipzinho, um gajo na mesa a ver as imagens em tempo real e útil para o árbitro dissolver uma dúvida ao interromper o jogo, um auricular no árbitro, o chip na baliza, a linha na câmara, a mesa do gajo, a televisão no foto-finish do gajo da mesa com um microfone para o auricular... o que mais justamente possa avaliar e julgar o apuramento de um lance, PARTICULARMENTE SE EM CASO DE GOLO - e Portugal já sofreu muito com isso, recorde-se a célebre meia-final com os ingleses, no Mundial de 66... Por mim até podiam pensar em dilatar o tempo de jogo; descontar parcimoniosa e pacientemente os minutos mortos. Muitas partidas houve que se jogaram num somatório de 30 a 40 minutos. Desde que não interfiram com o desempenho dos jogadores, está tudo bem.
Mas a questão é deveras outra: no futebol não poderia fazer-se Justiça. Como poderia o ópio do povo ser a única manifestação social a processar-se sem embustes e profundas injustiças? Que exemplo daria o futebol à sociedade? Tal provocaria uma revolução! «Errar é humano»?! Sejam então só os jogadores a errar! Façam um favor aos árbitros. Assim, apitavam descansados, sem transmitir aquela angústia para dentro de campo. E não esqueçamos que os árbitros são profissionais, mas da banca, das seguradoras, da função pública... Saem à pressa dos seus empregos diários para arbitrar jogos ao fim do dia, por vezes em cidades outras que não a sua.
Crie-se a campanha «OS ÁRBITROS SÃO NOSSOS AMIGOS», e o cântico, lengalenga ou pregão de estádio «O ÁRBITRO DÁ O LITRO; SÓ ELE SOPRA NO APITO». Metam as câmaras, o chip, usem transmissores, e façam, inclusivamente, do tempo útil de jogo, tempo real de jogo. Para isso, pensarão em aumentar o número possível de substituições. Façam-no também, se quiserem. A bola continua redonda para ambas as equipas. Só quem foge às regras pode estar interessado na sua ilusão difusa, constatada à hora de jantar, na tv, e pela noite dentro... pela semana dentro! No dia seguinte, que diriam os jornais, inflamadamente, acendendo o rastilho da paixão irracional, de um jogo perfeito e sem casos?

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