segunda-feira, março 30, 2009
sexta-feira, março 27, 2009
Quatro anos de Caderno de Corda
Agradecendo a extrema gentileza da Mariana Vilela, das Alminhas e do excelente Xukebox, acabei por ficar-me por este "Happy Birthday" ao vivo, do Grande Mestre Stevie Wonder, verdadeiramente happy e com um groove do caraças
Este ano não faço dialéctica - muito menos futurologia! Estou entre muitos quilómetros em poucos dias, The Strokes, trabalho, Beirut, facturas, dispersões, reflexões, introspecções e arquitecturas mentais ao volante, e, claro, Radiohead e Portishead. Admito renovar em breve o stock da audioteca MP3. Mesmo muito cansado, não almejo grafar palavras mediúnicas de outrora. Antes de vir para casa, ainda dei boleia ao Rui, a ver se finalmente versávamos sobre a coisa poética, e versámos, mas eu tinha de escrever-vos antes que o ponteiro batesse o amarelo e o Rui tinha agendada uma consulta matinal no tira-dentes.
Como vem sendo apanágio do Caderno de Corda, o aniversário assinalado a 27 de Março pressupõe a recriação do cabeçalho - um trabalho feito, ano após ano, com a imprescindível e preciosa colaboração do meu querido amigo Pedro Almeida Pereira. Este ano, porque estive inevitavelmente assoberbado, não pudémos reunir esforços durante mais do que escassas horas, e o imperfeito cabeçalho que hoje se apresenta é meramente temporário, até que eu e o Pedro possamos concluir a projecção idealizada do frontispício que encabeçará o Caderno de Corda ao longo do próximo ano.
No entanto, o tema central está desde já desvelado: o EP "História de Um Vinho Azedo", que os Baby Jane estão para lançar há tempo demais - mas nunca tarde demais! Se antes o cabeçalho dinâmico fechava com a capa do livro "Pôr a Escrita em Noite", publicado no ano passado, agora encerra, sob fundo negro, a ilustração de capa de "História de Um Vinho Azedo", com a também imprescindível contribuição do meu amigo Michael Cavero. Quer isto dizer que o famigerado EP dos Baby Jane há-de sair, mesmo que a ferros, e certamente dentro de um prazo razoável.
No entanto, ainda que eu não seja de entusiasmos fáceis, estou convencido de que o Davi há-de publicar o segundo livro ao longo deste ano cordiano, iniciado e findo a 27 de Março. O Davi até é um gajo porreiro. Também havemos de ir a Vianna, e o bife à Vianna é uma categoria bracarense de 8,5 euros. A corda do caderno...
Um agradecimento inefável deste que se enternece pela Vossa amizade.
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Anno IV - O Jantar
KJ, o impulsionador d' O Jantar, deixa-se fotografar quando seduzido por uma perna de frango, momentos antes de partir para uma futebolada infernal de 40 minutos sem substituições à qual não poderia faltar
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terça-feira, março 24, 2009
De partida para Braga, com regresso marcado à conta para "O Jantar IV"...
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domingo, março 22, 2009
Uma semana passada de noites como...
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terça-feira, março 17, 2009
Anno IV - O Jantar (convocatória)
Veja-se na caixa de comentário do post de 16 de Março de 2005 - “Anno I – Exortação aos estimados leitores” como tudo começou. ASSIM foi. Assim seja.
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segunda-feira, março 16, 2009
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domingo, março 15, 2009
O que tem o pá?
- Tem paz, tem palavra,
tem País, tem pai.
- O que tem o pá, Lisboa?
- O pá tem pó,
tem Portugal,
e o pó tem terra,
a terra do pá,
da pá e do pó
da terra,
da gente daninha,
de sonhos sem guerra.
Sonhos, pá!
Sonhos de paz,
sonhos escavados pela pá, pá!
Sonhos atirados para o monte de terra
onde se ergue o meu País
e o meu pai se enterra.
- O que tem o pá, pá,
senão tu?
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sexta-feira, março 13, 2009
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terça-feira, março 10, 2009
segunda-feira, março 09, 2009
sábado, março 07, 2009
Cegueira
cegados por um só olho azul índigo;
outrora ternos e inocentes,
enfraquecido o furacão do meu peito,
dois olhos castanhos de curto alcance
cegos à luz do terceiro transe
tristemente adormecido.
Dois olhos castanhos que não te viram;
não foram ternos, compassivos.
Olhos estranhos por onde entraram
desgostos e pesadelos cativos,
e por onde saíram raios e coriscos
que chamuscaram as tuas pálpebras.
Dois olhos castanhos tão raros
como as lágrimas que choraste;
tão vulgares como os sorrisos
que cobiço e acabo por desprezar.
Olhos tristes de antanho
estes olhos cegos por um azul índigo,
de invisão vazios como o ar.
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quarta-feira, março 04, 2009
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terça-feira, março 03, 2009
Mais uma "sobrinha"
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