segunda-feira, maio 21, 2007

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quinta-feira, abril 19, 2007

Good writing is hard work!

domingo, março 19, 2006

de Jack Hamm

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domingo, fevereiro 12, 2006

Os cartoons dos cartoons...

Uma segunda vaga de cartoons, desta feita alusivos à reacção àqueles publicados no jornal dinamarquês Jyllands-Posten, já entrou em marcha, sendo certo que órgãos de informação (?!) islâmicos iniciaram também uma verdadeira campanha de injúria utilizando o mesmo "armamento", cujas munições contêm tinta, muita tinta (antes assim)... Descobri aqui coligidos uma série de cartoons (estes, com piada) dos melhores cartoonistas de todo o mundo (onde só falta mesmo o Ricardo Galvão), intitulada Those Muhammad Cartoons... De lá escolhi uns quantos, que hoje publico.
Não a despropósito, ainda há pouco mais de duas semanas o grande caricaturista português Ricardo Galvão me desenhou caricaturalmente, obra que, por acaso, emoldurei ontem. Não me fez mais bonito... Talvez lhe faça uma espera à saída do jornal A BOLA, com um bando de capangas... Não perde pela demora...

Bob Englehart

Stephane Peray

Matt Davies

John Deering

Jeff Stahler

Dario Castillejos

Ingrid Rice

Christo Komarnitski

Signe Wilkinson

Alen Lauzan Falcon

Chip Bok

Cameron Cardow

Signe Wilkinson

Bill Day
*

No mesmo site encontrei ainda cartoons referentes ao atoleiro do Iraque, a Bush ou a Bin Laden. Não resisto publicar uns poucos...

Cameron Cardow

Olle Johansson
David Horsey

Jeff Stahler
*
Divirtam-se!

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sábado, fevereiro 11, 2006

Os cartoons que muitos ainda não viram

Partindo do sensato pressuposto de que nem as acções e intenções da América (ou dos americanos) podem ser deturpadamente confundidas com aquelas da administração Bush; nem as do Islão com as dos chamados radicais árabes, hoje, num acto de coragem assumida, publico os cartoons da discórdia, que alguns já dizem estar na origem da Terceira Guerra Mundial; outros, que são substância de consistência à coisificação da Guerra de Civilizações, para muitos, apocalípticos, o fim do mundo, o dia do juízo final, a derradeira batalha entre o Bem e o Mal - apesar de, do meu ponto de vista, ver dois males em rota de colisão, ambos sob o pretexto - esse sim, sacrílego - do Bem... O despoletado pelos desenhos, que muitos ainda não tiveram oportunidade de ver (os cartoons foram literalmente censurados nos Estados Unidos da América), colocou em xeque, por um lado, a herança das maiores conquistas civilizacionais do Ocidente, a em tempos utópica liberdade de expressão, e por outro, um profundo dogma espiralado concentricamente, tão hipnótico e manipulador quanto a debulhadora americana. A liberdade de expressão e a liberdade da imprensa são as traves mestras de qualquer sociedade democrática. É precisamente o direito de questionar o status quo que permite a uma sociedade desenvolver-se e prosperar. Mas a liberdade de expressão deverá estar sempre aliada à liberdade religiosa e ao respeito entre religiões e culturas.
Publico hoje os cartoons precisamente por e para aqueles que ainda os não viram. Para que saibam exactamente o que levou milhares de pessoas a odiar uma nação, confundida ignorantemente com um mero órgão de comunicação, suas editorias, seus criativos, seus cartoonistas (cartunistas, eu sei); para que possam, depois da reacção gerada, avaliar com conhecimento de causa, pensamento livre, o sucedido. Eu próprio, jornalista, produzo conteúdos. Sou o primeiro a editar-me, o censor-mor do reino do meu corpo, raiano do que em essência sou, e das palavras que a minha mão escreve. Eu não faria aqueles desenhos, mas aceito-os, como aceito a música do Nel Monteiro, igualmente blasfema para a Grande Música. Não os publicaria acaso fosse o editor do jornal Jyllands-Posten. Desconheço o que que se passou, naquele dia, naquela redacção, para que os cartoons se produzissem. Desconheço se influências exteriores houve para que se beliscasse uma zona tão sensível do mundo islâmico. Mas não posso aceitar que, em resultado dos desenhos, se peça a cabeça dos autores. Muito pior, menos posso aceitar que, depois de ver as suas embaixadas destruídas em actos de radicalismo grosseiro, fanatismo tresloucado, o povo ou o governo da Dinamarca deva um pedido de desculpas ao Islão (?!). Um assalto cobarde a uma embaixada é seguramente pior do que uma declaração de guerra. Não gostaria de ser dinamarquês num momento de tensão como este. Tal como os Taliban não têm domínio sobre os cartoonistas dinamarqueses, também o governo dinamarquês o não tem. É precisamente essa a beleza da coisa! Num rodapé noticioso li: «Taliban dão 100 quilos de ouro a quem matar autores dos cartoons.» O primeiro ministro dinamarquês, Anders Fogh Rasmussens, disse, no dia 3 de Fevereiro, a uma assembleia de diplomatas: «Deparamo-nos com um problema, que pode crescer a ponto de se tornar num problema global. Os cartoons foram agora republicados numa quantidade de jornais em toda a Europa e se os protestos nas ruas escalarem mais ainda, poderemos enfrentar repercussões imprevisíveis em todos os países afectados.» Na verdade, os radicais islâmicos fizeram de cartoons inofensivos sem carga noticiosa, sem força de notíca, referência jornalística ou importância, algo de publicação obrigatória. A Europa e o povo europeu não pode ser posto em xeque, sob ameaça de guerra ou sabe-se lá o quê, sem conhecer o motivo. E a Dinamarca não pode pedir desculpa pela emissão de uma opinião livre publicada num jornal europeu. Citando o manifesto Como Uma Liberdade, que circula na Internet, «tal será como pedir desculpa pela Magna Carta, por Erasmo, por Voltaire, por Giordano Bruno, por Galileu, pelo laicismo, pela Revolução Francesa, por Darwin, pelo socialismo, pelo Iluminismo, pela Reforma, pelo feminismo».
Em 1689, John Locke escrevia, na sua Carta sobre a Tolerância, que «a tolerância […] aplica-se ao exercício da liberdade, que não é licença para fazer tudo o que se deseja, mas o direito de obedecer à obrigação, essencial a cada homem, de realizar a sua natureza».
Deixo-vos os cartoons, divulgados aqui.

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segunda-feira, novembro 21, 2005

«Todos os animais são iguais»... simplesmente «alguns são mais iguais do que outros»...

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terça-feira, agosto 23, 2005

segunda-feira, maio 16, 2005

Luís Afonso, Barba e Cabelo

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Luís Afonso, Humor Ardente...

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