domingo, junho 15, 2008

Sabia o estimado leitor que "Tim Osmond" era o nome de Osama Bin Laden enquanto agente da CIA, nos anos 80?

No passado, os políticos ofereciam sonhos de um mundo melhor. Hoje, prometem proteger-nos de pesadelos. No entanto, tal como falsos eram os sonhos, assim são os pesadelos...

Pergunto aos estimados leitores se não se questionam ainda acerca do paradeiro do vilão mais procurado do mundo... Entre muitos factos e documentos que provam a estranha relação entre Bin Laden, a família Bush e a CIA, é sabido, por exemplo, que Osama chegou a passar férias com Bush filho.
É sabido que a família de Osama foi levada confortavelmente - no próprio dia dos ataques de 11 de Setembro, quando o espaço aéreo norte-americano havia sido interditado - num avião para destino incerto, no exterior dos EUA, por motivos de segurança... da família Bin Laden.
É também certo que, quatro dias antes das eleições presidenciais norte-americanas, Osama lançou um vídeo denunciando George W. Bush, garantindo-lhe o segundo mandato, debaixo da ameaça terrorista.
Pois bem, "Tim Osmond" - alguns sites utilizam a grafia do apelido como "Osman" - era o nome de código americano de Osama quando, entre 1979 e 1989, exerceu funções para a CIA. O tratamento que Osama e a sua família receberam no passado e hoje, mesmo depois da ascensão do extremismo islâmico, poderá indiciar a possibilidade de Osama ainda ser um activo.
Sem entrar em especulações desnecessárias, mas sabendo que o que aqui exponho nada tem de novo e que muito há por onde averiguar, volto a recordar os estimados leitores de um texto AQUI publicado há mais de dois anos - anteriormente levado à estampa por um jornal regional cujo nome prefiro não revelar, em duas partes, a 27 de Março de 2004 e a 15 de Maio do mesmo ano -, cujo título se aplica tão bem hoje como então: "Será Bin Laden o actor mais bem pago de Hollywood?"

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sexta-feira, setembro 21, 2007

Resultados da Sondagem Cordiana VI: Os ataques de 11 de Setembro foram perpetrados por Osama Bin Laden ou George Bush?

Tendo constatado a estagnação dos votos na "Sondagem Cordiana VI - Os ataques de 11 de Setembro foram perpetrados por Osama Bin Laden ou George Bush?", não é tarde nem cedo para se fechar em definitivo a urna e avançarem-se resultados.
Pois bem, tendo os estimados leitores visto, ou não, o documentário "Loose Change", os resultados são esmagadores: o presidente dos EUA George W. Bush é, para a maior parte dos leitores do Caderno de Corda (81% - 25 votos), senão o responsável; um dos principais responsáveis pelos ataques às Torres Gémeas de Nova Iorque no dia 11 de Setembro de 2001. Note-se, no entanto, uma percentagem de 19% (6 votos) do total de votos (31) que indica alguma credulidade face à estória contada pela administração Bush.
Ainda sobre o tema, clique-se AQUI1, AQUI2, AQUI3 ou AQUI4.

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quinta-feira, setembro 13, 2007


Recomendo novamente aos estimados leitores a visualização do filme "Loose Change" (AQUI), sobre o qual escrevi já diversas vezes em momentos oportunos, facto que fez correr muita tinta, inclusivamente em virtude do plágio de que este blogue foi alvo pela parte da RTP.

AQUI poderão ler um texto jornalístico que escrevi a propósito da reacção observada em Portugal face à transmissão do filme em ambos os canais da RTP, em Setembro do ano passado.
Vejam o filme. Façam perguntas. Exijam respostas.

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terça-feira, setembro 11, 2007

Sondagem Cordiana VI: Os ataques de 11 de Setembro foram perpetrados por Osama Bin Laden ou George Bush?

Osama Bin Laden
George W. Bush
pollcode.com free polls

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terça-feira, março 21, 2006

Por trás de um Arbusto


«Na verdade, nunca mais se falou de como se afundou o navio que legitimou a tomada de Cuba aos espanhóis, nem da entrada dos EUA na II Grande Guerra, então justificada pela inesperada (?!) invasão do espaço aéreo norte-americano, tomado por um enorme enxame de kamikazes que, depois de atravessar, incógnito (?!), meio mundo, fez Pearl Harbor em fanicos. Além disso, havia que fazer-se algo bem mediático, para não restarem dúvidas à desfavorável opinião pública americana. A técnica, semi-pírrica, é já antiga. E os americanos continuam a tomar-lhe o gosto como se pela primeira vez, em todas as primeiras vezes, porque a memória é, tarde ou cedo, apagada ou, ao jeito orwelliano, reescrita. Desde há milhares de anos de estratégia militar que certas unidades são sacrificadas em função de finalidades outras. Não convém, no entanto, que elas saibam que vão ser sacrificadas...»
Escrevia mais ou menos isto numa caixa de comentário do blogue A Sombra. Mas, mais importante, há algo que queria partilhar convosco. Com tempo, dêem uma olhada: http://pirats.ttd.free.fr/ReOpen911/PainfulDeceptions_french.htm

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domingo, fevereiro 12, 2006

Os cartoons dos cartoons...

Uma segunda vaga de cartoons, desta feita alusivos à reacção àqueles publicados no jornal dinamarquês Jyllands-Posten, já entrou em marcha, sendo certo que órgãos de informação (?!) islâmicos iniciaram também uma verdadeira campanha de injúria utilizando o mesmo "armamento", cujas munições contêm tinta, muita tinta (antes assim)... Descobri aqui coligidos uma série de cartoons (estes, com piada) dos melhores cartoonistas de todo o mundo (onde só falta mesmo o Ricardo Galvão), intitulada Those Muhammad Cartoons... De lá escolhi uns quantos, que hoje publico.
Não a despropósito, ainda há pouco mais de duas semanas o grande caricaturista português Ricardo Galvão me desenhou caricaturalmente, obra que, por acaso, emoldurei ontem. Não me fez mais bonito... Talvez lhe faça uma espera à saída do jornal A BOLA, com um bando de capangas... Não perde pela demora...

Bob Englehart

Stephane Peray

Matt Davies

John Deering

Jeff Stahler

Dario Castillejos

Ingrid Rice

Christo Komarnitski

Signe Wilkinson

Alen Lauzan Falcon

Chip Bok

Cameron Cardow

Signe Wilkinson

Bill Day
*

No mesmo site encontrei ainda cartoons referentes ao atoleiro do Iraque, a Bush ou a Bin Laden. Não resisto publicar uns poucos...

Cameron Cardow

Olle Johansson
David Horsey

Jeff Stahler
*
Divirtam-se!

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sábado, fevereiro 11, 2006

Os cartoons que muitos ainda não viram

Partindo do sensato pressuposto de que nem as acções e intenções da América (ou dos americanos) podem ser deturpadamente confundidas com aquelas da administração Bush; nem as do Islão com as dos chamados radicais árabes, hoje, num acto de coragem assumida, publico os cartoons da discórdia, que alguns já dizem estar na origem da Terceira Guerra Mundial; outros, que são substância de consistência à coisificação da Guerra de Civilizações, para muitos, apocalípticos, o fim do mundo, o dia do juízo final, a derradeira batalha entre o Bem e o Mal - apesar de, do meu ponto de vista, ver dois males em rota de colisão, ambos sob o pretexto - esse sim, sacrílego - do Bem... O despoletado pelos desenhos, que muitos ainda não tiveram oportunidade de ver (os cartoons foram literalmente censurados nos Estados Unidos da América), colocou em xeque, por um lado, a herança das maiores conquistas civilizacionais do Ocidente, a em tempos utópica liberdade de expressão, e por outro, um profundo dogma espiralado concentricamente, tão hipnótico e manipulador quanto a debulhadora americana. A liberdade de expressão e a liberdade da imprensa são as traves mestras de qualquer sociedade democrática. É precisamente o direito de questionar o status quo que permite a uma sociedade desenvolver-se e prosperar. Mas a liberdade de expressão deverá estar sempre aliada à liberdade religiosa e ao respeito entre religiões e culturas.
Publico hoje os cartoons precisamente por e para aqueles que ainda os não viram. Para que saibam exactamente o que levou milhares de pessoas a odiar uma nação, confundida ignorantemente com um mero órgão de comunicação, suas editorias, seus criativos, seus cartoonistas (cartunistas, eu sei); para que possam, depois da reacção gerada, avaliar com conhecimento de causa, pensamento livre, o sucedido. Eu próprio, jornalista, produzo conteúdos. Sou o primeiro a editar-me, o censor-mor do reino do meu corpo, raiano do que em essência sou, e das palavras que a minha mão escreve. Eu não faria aqueles desenhos, mas aceito-os, como aceito a música do Nel Monteiro, igualmente blasfema para a Grande Música. Não os publicaria acaso fosse o editor do jornal Jyllands-Posten. Desconheço o que que se passou, naquele dia, naquela redacção, para que os cartoons se produzissem. Desconheço se influências exteriores houve para que se beliscasse uma zona tão sensível do mundo islâmico. Mas não posso aceitar que, em resultado dos desenhos, se peça a cabeça dos autores. Muito pior, menos posso aceitar que, depois de ver as suas embaixadas destruídas em actos de radicalismo grosseiro, fanatismo tresloucado, o povo ou o governo da Dinamarca deva um pedido de desculpas ao Islão (?!). Um assalto cobarde a uma embaixada é seguramente pior do que uma declaração de guerra. Não gostaria de ser dinamarquês num momento de tensão como este. Tal como os Taliban não têm domínio sobre os cartoonistas dinamarqueses, também o governo dinamarquês o não tem. É precisamente essa a beleza da coisa! Num rodapé noticioso li: «Taliban dão 100 quilos de ouro a quem matar autores dos cartoons.» O primeiro ministro dinamarquês, Anders Fogh Rasmussens, disse, no dia 3 de Fevereiro, a uma assembleia de diplomatas: «Deparamo-nos com um problema, que pode crescer a ponto de se tornar num problema global. Os cartoons foram agora republicados numa quantidade de jornais em toda a Europa e se os protestos nas ruas escalarem mais ainda, poderemos enfrentar repercussões imprevisíveis em todos os países afectados.» Na verdade, os radicais islâmicos fizeram de cartoons inofensivos sem carga noticiosa, sem força de notíca, referência jornalística ou importância, algo de publicação obrigatória. A Europa e o povo europeu não pode ser posto em xeque, sob ameaça de guerra ou sabe-se lá o quê, sem conhecer o motivo. E a Dinamarca não pode pedir desculpa pela emissão de uma opinião livre publicada num jornal europeu. Citando o manifesto Como Uma Liberdade, que circula na Internet, «tal será como pedir desculpa pela Magna Carta, por Erasmo, por Voltaire, por Giordano Bruno, por Galileu, pelo laicismo, pela Revolução Francesa, por Darwin, pelo socialismo, pelo Iluminismo, pela Reforma, pelo feminismo».
Em 1689, John Locke escrevia, na sua Carta sobre a Tolerância, que «a tolerância […] aplica-se ao exercício da liberdade, que não é licença para fazer tudo o que se deseja, mas o direito de obedecer à obrigação, essencial a cada homem, de realizar a sua natureza».
Deixo-vos os cartoons, divulgados aqui.

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domingo, setembro 11, 2005

O principal perigo para a América, para a democracia e para a evolução positiva da humanidade

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Nada de mais, ou que não se saiba...

Cynthia McKinney, jornalista da Fox News Network na Georgia, dizia, a 12 de Abril de 2002:
“Sabemos que houve várias advertências anteriores aos eventos de 11 de Setembro. Pessoas chamaram a CIA e o FBI e deram-lhes informações críticas. Houve advertência adequada. Mas ao invés de exigir que o Congresso investigue o que errou e porquê, verifica-se que o Presidente Bush telefonou ao Líder da Maioria, Senador Tom Daschle, pedindo-lhe para não investigar.

A minha pergunta é a seguinte: o que têm eles a esconder? O facto é que o pai senta-se no conselho de administração do Carlyle (ph) Group, um dos contratistas da defesa de mais alto nível do país. Assim verificamos que esta presidência de legitimidade questionável está a exigir uma quantia de dinheiro quase sem precedentes para incorporar no orçamento da defesa - gastos que beneficiarão directamente o seu pai!”

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In Memoriam - 11 de Setembro

Tal como vinha ameaçando ontem, não posso, nesta data, deixar de recordar os infames ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001, nos quais membros do grupo islâmico al-Qaeda sequestraram quatro aeronaves, fazendo duas delas colidir contra as duas torres do World Trade Center em Manhattan, Nova Iorque, e uma terceira contra o quartel general do departamento de defesa dos Estados Unidos - Pentágono -, em Arlington County, Virgínia. O quarto avião sequestrado foi intencionalmente derrubado num campo próximo a Shanksville, Pensilvânia, depois de os passageiros terem corajosamente enfrentado os terroristas. Com um saldo próximo das 3000 mortes, o ataque de há quatro anos excedeu os 2400 mortos do ataque surpresa dos japoneses a Pearl Harbor em 1941.

Na sequência da menção ao ataque japonês a Pearl Harbor, cujos planos seriam conhecidos pela defesa norte-americana, talvez seja pertinente recordar ainda que a suposta surpresa aérea nipónica (alguém crê que um enxame de kamikazes não fosse detectado a tempo pela tecnologia americana?) tenha sido consentida, justificando, perante a opinião pública americana, naturalmente céptica, a entrada dos EUA na segunda Grande Guerra.
Pois bem, a 29 de Outubro de 2004, Osama bin Laden assumiu explicitamente a responsabilidade pelos ataques, afirmando: "Nós decidimos destruir as torres na América... Deus sabe que não nos ocorreu originalmente essa ideia, mas a nossa paciência esgotou-se diante da injustiça e inflexibilidade da aliança entre Americanos e Israelitas contra o nosso povo na Palestina e no Líbano. Então, a ideia surgiu na minha mente." Hoje sabe-se que a guerra ao terrorismo tem sido altamente lucrativa para a família Bush, com ligações à família de bin Laden. Esta temática talvez fique para uma outra oportunidade...
Após os ataques, o grupo militante islâmico al-Qaeda elogiou o tétrico feito, e os líderes do grupo haviam previamente dado a entender a sua participação. De facto, pouco depois dos ataques, o governo dos Estados Unidos declarou-os, juntamente com o líder Osama bin Laden, principais suspeitos. Em 2004, a comissão investigativa do governo norte-americano concluiu que os ataques haviam sido concebidos e implementados por pessoal da al-Qaeda. A comissão relatou que, embora tenham havido contactos com o Iraque durante a presidência de Saddam Hussein, não foram encontradas "relações colaborativas" entre o Iraque e a al-Qaeda no tocante ao 11 de Setembro. Entretanto, descobriu-se que a al-Qaeda tinha conexões com grupos iraquianos desde o início da década de 1990. Muito mais se disse e fez. Este post peca por ser vago e, até, politicamente correcto. Bottom line: O que é verdade e o que é mentira?

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sábado, setembro 10, 2005

Osama Bin Laden, exclusivo da CNN. Autismo

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Será Bin Laden o actor mais bem pago de Hollywood?

Morteiros em zona de guerra, 1967, Vietname. Surdez

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Alguém se questiona sobre o que realmente aconteceu?