Talvez XIV
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Quase em simultâneo com a página oficial dos Baby Jane, o Caderno de Corda mostra como foram aqueles quase três minutos televisionados do final de manhã do dia 15 de Novembro passado, quando a banda apresentou em playback, no programa Portugal Sem Fronteiras, da RTP1, uma versão encurtada de "História de Um Vinho Azedo". Keep on rockin'.
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O Caderno de Corda não resiste ao apelo dos estimados leitores e, em resposta à Alminha Mariana, lança uma pequena nota sobre o concerto dos Gogol Bordello no Campo Pequeno, quarta-feira passada, além de um vídeo razoável e outro muito bera - este captado por mim -, certamente lamentável de ouvir. Aliás, foi porque o som da minha captação era de tal modo excruciante que quase não publicava sequer palavra sobre o assunto. Assim sendo, aqui vai disto, sem muitas considerações.
Quando olhamos para a frenética trupe liderada pelo ucraniano Eugene Hütz, pensamos eventualmente como é que um número razoável de cromos daquele calibre foram todos parar à mesma banda, ou como serão os camarins; os despojos de tournée.
Durante hora e meia, o gypsy punk dos Gogol Bordello tomou de assalto, olhos nos olhos, uma plateia jovem e energizada pelo furacão de Leste nova iorquino com kick punk, num rodopio doidivanas e anarquista que encheu um palco simples, onde se ostentava apenas, atrás da bateria, o logo da banda.
O aracnídeo Hütz, por vezes fazendo lembrar uma personagem cómica de banda desenhada, desde logo empunhou uma garrafa de vinho, saudando o público. Com altíssima e constante intensidade, toda a banda chegava frequentemente junto do público e creio que Hütz, ao performar o velho número rock-chunga de apanhar a cuspidela para o ar, terá mesmo falhado a recepção com a boca e acertado em cheio na fila da frente.
No final, Hütz percutiu sem dó nem piedade um balde vermelho já bastante mal tratado dentro do qual estava o microfone. O último acorde da noite soou em sincronia com o estrondo do utensílio cilíndrico e do microfone baqueantes no chão, depois de atirados num gesto largo para o alto.
In your face, este concerto dos Gogol pode não ter sido o melhor do ano - a bem da agenda nacional de concertos -, mas foi decerto um dos de mais alta rotação. O defeito: ao final de dez músicas temos a sensação que o disco virou e toca o mesmo. Mas a energia está lá.
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