Serve este
post para prestar o singelo agradecimento aos autores dos blogues – e, claro, às dezenas de estimados leitores não
bloggers - que, tanto quanto sei, se solidarizaram, subscreveram e/ou divulgaram a iniciativa
Plagius Maximus. Outros haverá, que porventura desconheço, a quem dirijo a mesma gratidão.
Obrigado ao querido professor e ebuliente escritor Luís Carmelo, cujo expresso apoio e crítica, no
Miniscente, foi de importância vital para a divulgação sustentada do caso; a JPG, do
Apdeites, a quem prestei
post não apenas pelo tratamento idóneo e investigação séria do caso, como por ter participado activamente, justiçoso, recuperando para a posteridade o rasto da prova do plágio que havia sido entretanto apagada pela RTP; ao Suspirador, da
Teoria da Suspiração, com quem venho suspirando há já algum tempo; a Pires F., do
Espreitador, mesmo sendo sócio sportinguista com quotas em dia!; a Rui Martins, do
Quintus, que de “Grunho” não tem nada; a Adriana Freire Nogueira, d’
A Senhora Sócrates (estavam tão bem os esquimós...); a R. B. Santos, do
rbS (
keep on groovin’); a Kaos, do
We Have Kaos In The Garden (
we certainly have chaos in RTP); ao Monarca, do
Rege Dixit, pela disposição ferina dos pavilhões de cavalaria; a Teresa Durães, do
Voando Por Aí, “quando a janela se fecha e se transforma num ovo”; à autora do blogue
A Rasar o Céu, no "vastíssimo mar dos símbolos"; ao Outsider, do
Outminder; à Canochinha, do
Beicinho, por também acreditar em “milagres”... ; ao Arnaldo Lemos, do
Página 23, aquele abraço, mesmo sem net em casa (enquanto houver estrada para andar...); a CJT, do
weBloggers, auspicioso projecto ao qual desejo as maiores felicidades; ao Manuel, do
Boassas (quando lá for, já sei com quem falar...); ao Frog, d’
A Outra Voz, uma descoberta poética; ao Rui Matos, do
Macroscópio; ao Guilherme, do
Lembranças dos Guerreiros; ao Farpas, do
Ai o Camandro, um blogue mesmo do... camandro!; ao Shark, do
Charquinho; ao Jorge Ferreira, do
Comunicar a Direito; ao autor do
Retorta Blog; a Orlando Braga, do
Letras com Garfos; à Nani, do
Trivial; a A. M., da
Nave dos Dias; ao Pedro F., do
ContraFactos & Argumentos (é contra os factos que há argumentos, afinal?); à Aniri, da
Casa de Espíritos (o postzinho ainda vai a tempo!); à Afrodite, do
T.4 you (também já assinei em benefício das sete pobres iranianas); à Titas, do
Titas Online (
idem: por Parisa, Iran, Khayrieh, Shamameh Ghorbani, Kobra Najjar, Soghra Mola'i e Fatemeh); ao Vítor, d'
A Arquitectura das Palavras (“o acto diz de quem o toma”); a Alberto Vale, do
Links Interessantes, cujo
link constitui também prova, uma vez que foi feito antes de a RTP ter publicado o plágio, e,
last but not least, ao bom e velho amigo Kaiser, do
E Então?.
Para terminar, porque a lista de links do Caderno de Corda representa, essencialmente, uma corrente de afectos e de ligações efectivas – dentro e fora da blogosfera -, de entre os blogues referidos, aqueles que aqui não se perfilavam, fazem, a partir de agora, parte do hipertexto vazante deste blogue. Mais uma vez, os meus agradecimentos a todos estes e àqueles que, por desconhecimento meu, aqui não se incluem. Juntos somos mais fortes. Ah!, e despeço-me com um inevitável lugar-comum: “It ain’t over ‘till the fat lady sings...”