sexta-feira, abril 17, 2020

#estatudobem em 2040

O convite, em jeito de desafio, do Mestre António Simões encheu-me de felicidade, mas também de um sentido de grande responsabilidade. Por ser vindo de quem vem e de onde vem, e ainda pelo momento em que todos nos encontramos. Seria escusado dizer que me sinto extremamente honrado por se terem lembrado de mim. No entanto, tenho de ressalvar que este não é apenas um jornal - é o meu jornal do coração desde criança; o jornal com o qual aprendi a ler... jornais; o jornal no qual sonhei trabalhar um dia e no qual aprendi a fazer jornalismo diário, anos mais tarde. A foto é do meu querido Carlos Mateus de Lima e a não atribuição da autoria nesta página 13 deve-se inteiramente ao meu lamentável esquecimento.

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segunda-feira, novembro 30, 2009

Preparativos para o segundo livro

Queridos Amigos:

Brevemente divulgarei a data de lançamento do meu novo livro de poesia. Antecipando-me ao rebuliço dos preparativos para o lançamento (em Janeiro de 2010) sugiro que, caso desejem receber o convite por correio, me enviem o vosso endereço postal para o e-mail hugofsimoes@gmail.com.

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quinta-feira, julho 23, 2009

Clique AQUI para ouvir "The Fixer", o 1.º single do próximo álbum dos Pearl Jam, "Backspacer", com lançamento marcado para 20 de Setembro

segunda-feira, maio 04, 2009

LG KS20 sucks!

O post que hoje tinha para os estimados leitores tornou-se impossível de publicar devido a mais uma falha técnica do meu telemóvel, um suposto topo de gama. O software não procede à sincronização com o PC e nada feito quanto à transferência de ficheiros tais como fotografias. Por isto, que, num mar de problemas e insuficiências, é apenas a gota de água, renuncio o LG KS20.
Tenho-o há meses suficientes para perceber que se trata de um logro. O sem fim de motivos que me levam a dizê-lo é por demais extenso para que eu me gaste na tarefa de enunciá-los, esforço esse que o LG KS20 não merece. Que se lavre nas actas cibernéticas: O LG KS20 não presta! LG KS20 sucks! O LG KS20 é um fosso de problemas! LG KS20 is a pit of problems! Não compre o LG KS20! Don't buy LG KS20!

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sexta-feira, abril 17, 2009

Para a semana é que é...

Depois de mais um serão de volta do Flash, depois de softwares e downloads tantos, devo adiar a publicação do cabeçalho definitivo do Anno IV para a semana que vem. Gabo a paciência de santo do meu querido amigo Pedro Almeida Pereira e, apesar do atraso, estou confiante de que este ano vamos ter uma coisa bem catita, nunca antes vista no universo cordiano.

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segunda-feira, junho 02, 2008

Encomendar o livro "Pôr a Escrita em Noite" via Internet

O primeiro livro deste que vos escreve pode finalmente ser encomendado através da Internet, no site da Corpos Editora, mais propriamente AQUI. Porque se aguarda ainda a colocação em Lisboa, sugiro aos estimados leitores que não puderam, por vicissitudes várias, estar presentes no lançamento ou adquirir o livro entretanto, para que o façam acedendo ao link que AQUI publico.

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terça-feira, maio 13, 2008

Para o ano, espero que Herman José receba um Globo de Ouro, que este seja entregue por Jorge Palma e enfiado pelo segundo cloaca acima do primeiro,

como ao primeiro apraz.

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terça-feira, abril 01, 2008

Coronel Luís Alves de Fraga processado por críticas tecidas ao péssimo atendimento do Hospital da Força Aérea no blogue Fio de Prumo

No Diário de Notícias do passado dia 29 de Março, dá-se conta de uma notícia verdadeiramente insólita e, no mínimo, de contornos fascistóides.
Segundo o jornal, a Força Aérea Portuguesa (FAP) instaurou um processo disciplinar contra o meu muito estimado Professor e amigo Coronel Luís Alves de Fraga por críticas feitas às "longas filas" de militares que querem marcar consultas no Hospital da Força Aérea.
A nota de culpa foi entregue quinta-feira a Luís Alves de Fraga, autor do blogue Fio de Prumo, por aí ter responsabilizado (a 12 de Fevereiro) as chefias da FAP pelas filas que atravancam a entrada do Hospital - visíveis nas fotos exibidas AQUI - por militares reformados.
"As chefias responsáveis (...) já deviam ter tomado medidas contra tal estado de coisas", frisou o estimado coronel, questionando-se depois se "não serão os Serviços do Estado-Maior da Força Aérea competentes para estudarem e resolverem o problema da marcação das consultas do Hospital".
Alves de Fraga, professor na Universidade Autónoma de Lisboa, fez depois comparações com o passado: "A atitude das chefias [actuais] é diferente, porque não tendo coragem ou, tendo-a, não querem dar dela público manifesto, dão, assim, mostras de uma subserviência ao poder político que envergonha a tropa que comandam."
O autor não poderia estar mais certo. Ainda assim, a nota de culpa da FAP declara que aquelas afirmações violam o Regulamento de Disciplina Militar (RDM) por ferirem a dignidade, a honra e o bom nome das chefias da FAP e, em particular, do seu chefe do Estado-Maior, sendo atentatórias da coesão e disciplina na FAP e denotando desrespeito por aqueles generais e pelos cargos que ocupam, revelou ao DN o advogado de Alves de Fraga, Emanuel Pamplona.
"A nota de culpa e o processo disciplinar levantado contra um militar fora do serviço efectivo e há muito na situação de reforma, com fundamento nos motivos acima explicitados, é ofensiva dos mais elementares direitos constitucionais dos cidadãos e até do regime democrático", denunciou Emanuel Pamplona. O advogado garantiu ao DN estar-se perante "um problema de liberdade de expressão", onde o recurso ao RDM pela FAP visa "humilhar publicamente alguém que, pela sua verticalidade, coragem e saber merece a consideração de todos".
Atentemos a isto: Luís Alves de Fraga deu sinal de alerta para uma situação que causa desconforto a utentes do hospital em posição de debilidade e sofrimento; procurou dar nota do deficiente atendimento à generalidade daqueles militares. Fê-lo, com grande sentido de cidadania, em abono do bem-estar de todos. Em troca, foi processado, reprimido, ao invés de consideradas as suas palavras atentas. E isto de um jeito antidemocrático e abusivo. Ao contrário de procurarem eliminar rapidamente a deficiência relatada, os responsáveis tentam amordaçar o mensageiro.
Depois de, nos últimos dois anos, terem sido levantados 50 processos disciplinares a militares na efectividade do serviço - alguns deles já castigados por exercerem os seus direitos cívicos consagrados na lei -, é a primeira vez que esta onda repressiva chega a um militar na situação de reforma.
"O comandante é responsável por tudo o que na sua unidade se faz ou deixa de fazer". Assim sendo, as autoridades que superintendem os referidos serviços não podem alijar responsabilidades pelo que de menos bom neles ocorra. E, num funcionamento normal, elas sabem – ou pelo menos devem saber - o que se passa, e devem tomar medidas para corrigir o que exigir correcção.
O Governo e os seus agentes no interior das Forças Armadas optam, em pleno século XXI, pela repressão, mesmo sobre aqueles que estão na posse de todos os seus direitos constitucionais, em plena igualdade com os restantes cidadãos. Por isso devemos denunciar castigos desta natureza.
Peço aos estimados leitores e bloggers para que apoiem o Coronel Luís Alves de Fraga, por força da preservação das nossas próprias liberdades. Defendermos a liberdade do nosso semelhante é defendermos a nossa liberdade.

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quarta-feira, janeiro 16, 2008

Brevemente, o Caderno de Corda terá a honra de apresentar ao mundo, em exclusivo, uma canção que o próprio autor está presentemente a gravar em casa!

sexta-feira, janeiro 11, 2008

Programa Porta 65 Jovem reavaliado já!

As candidaturas do primeiro concurso relativo ao programa Porta 65 Jovem foram 3.561. O governo anunciara uma expectativa de 20 mil candidaturas. O número demonstra o rotundo falhanço do programa no que concerne ao apoio ao arrendamento para jovens e demonstra a sua ineficácia face aos objectivos que visava cumprir.
E o mais caricato é que as regras deste programa, que substituiu o IAJ (Incentivo ao Arrendamento Jovem), foram criadas justamente com o objectivo de reduzir substancialmente o apoio e o número de jovens apoiados pelo Estado no seu acesso à habitação, por forma a poupar uns milhões de euros, graças às exigências da União Europeia. O défice é, assim, combatido pelo Governo português à custa dos direitos e da despromoção da qualidade de vida da população.
Nisto, o Porta 65 Jovem diminuiu o apoio de cinco para três anos, prevendo a diminuição quantitativa progressiva do apoio ao longo desses três anos; desligou-se completamente da realidade e previu um tecto máximo de valor de renda muito abaixo daquele que é praticado nas várias localidades deste país.
Quando prevê uma renda máxima admitida de 340 euros para um T0 ou T1 em Lisboa, ou de 220 euros para o Porto ou Setúbal, está a impossibilitar de forma exponencial o acesso dos jovens ao programa, não porque não tenham dificuldades económicas, não porque não tenham idade para a candidatura, mas pura e simplesmente porque não conseguem encontrar uma casa para arrendar pelos valores estipulados. Os valores de renda praticados no mercado são muito superiores.
A esta realidade, o Governo argumenta que se pode estar perante um mecanismo que levará à baixa de preços de arrendamento. Nada mais falso. A criação do Governo é um mecanismo que fomenta a fuga fiscal, na medida em que fomenta valores contratuais de arrendamento falsos que possibilitem acesso ao Porta 65 Jovem, sendo que a outra parte da renda, não declarada, ficará à margem de qualquer recibo e, portanto, não declarada para efeitos fiscais.
Considera o Governo que, se forem essas as circunstâncias, os cidadãos serão polícias e delatores uns dos outros e que poderão sempre denunciar estas fraudes. Não deixa de ser curioso que o Governo altere o IAJ com o argumento, como de resto fez com outros subsídios, de que havia muitas situações indevidas na atribuição desses apoios (assumindo a sua inqualificável incapacidade de fiscalizar a atribuição dos mesmos) e depois crie um programa altamente restritivo e até incentivador de fraudes.
Mas este critério desadequado do valor máximo de renda admissível tem ainda outra consequência preocupante, que se traduz no afastamento dos jovens dos centros urbanos para procurar habitação mais barata nas periferias, fomentando-se, assim, problemas graves de ordenamento do território e de mobilidade que se procuram inverter, mas que são incentivados por programas deste tipo.
O direito à habitação é um direito constitucionalmente consagrado, mas através do fim do IAJ e da sua substituição pelo Porta 65 jovem o Governo contribuiu grandemente para dificultar o acesso à habitação para os jovens portugueses.
O apoio ao arrendamento jovem é um instrumento fundamental para promover a independência dos jovens e garantir o seu acesso à habitação. Com a dificuldade de aceder a esse direito, os jovens retardam as suas opções de constituir família e, mais uma vez, revemos um exemplo de como o Estado dá com uma mão para de imediato retirar com a outra, se pensarmos nos apregoados (mas diminutos) apoios à natalidade. Quando toca a garantir dignas condições de vida que permitam aos cidadãos fazerem opções como ter filhos em consciência, o Governo é exímio em retirar e diminuir tudo, como a habitação.
E isto é tanto mais relevante e elucidativo quanto neste país o desemprego dos jovens é uma realidade crescente, e designadamente entre jovens qualificados. E aqueles que encontram emprego sujeitam-se a salários vexatórios, especialmente se comparados com os de jovens de outros países da União Europeia.
É triste verificar como este PS encara os apoios sociais como um privilégio, quase como um favor que o Estado faz, e não como um direito dos cidadãos e um dever do Estado para lhes garantir acesso a questões essenciais, igualdade de oportunidades e dignas condições de vida.
É por isso também que para o programa Porta 65 Jovem, tal como para outros apoios, o Governo criou um processo de candidaturas altamente burocrático, contrariando toda a lógica "simplex" com a qual se procurou vestir politicamente, tentando passar uma imagem de grande aproximação do Estado aos cidadãos, o que de todo se prova não constituir uma realidade generalizada.
Tal como o Governo recuou, como não podia deixar de ser, na absurda ideia de pagamento da actualização de pensões durante longos meses, deve também recuar no Porta 65 Jovem e promover a sua urgente reavaliação, por forma a garantir aos jovens deste país, que dele precisam, um verdadeiro apoio no acesso à habitação. O Governo não pode continuar a virar costas à população. Os portugueses estão a pagar um preço demasiado caro, nos índices de desemprego, na pobreza cimentada, na falta de direitos básicos que estrangula este país e o desprestigia a todos os níveis. É tempo, pois, de reforçar as exigências que o Governo deve a este povo.
Texto editado com base no comunicado proferido ontem, dia 10 de Janeiro, pela deputada Heloísa Apolónia (Os Verdes) na Assembleia da República

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domingo, janeiro 06, 2008

"Porta 65 Fechada"

Porque também eu estou indignado com o novo modelo de incentivo ao arrendamento jovem (Porta 65), passo a pespegar abaixo o mais recente comunicado do grupo civil de contestação "Porta 65 Fechada", que tem no seu blogue (AQUI) o principal meio público difusor de informação:

"O movimento Porta 65 Fechada decidiu promover um fim-de-semana de contestação ao programa Porta 65 Jovem a 9 e 10 de Fevereiro. A acção culminará no Domingo, dia 10, com concentrações simultâneas e inovadoras em Lisboa, Porto e Coimbra, sendo que outras cidades se poderão ainda juntar.
A decisão foi tomada a 5 de Janeiro na primeira reunião nacional do movimento, que, apesar de ter nascido há pouco mais de um mês, conta já com o apoio directo de centenas de pessoas, e o encorajamento de movimentos similares estrangeiros.
O movimento Porta 65 Fechada continua empenhado em denunciar as graves situações criadas pelo novo programa de apoio ao arrendamento jovem, onde se incluem a definição de critérios absolutamente desajustados da realidade, que afastam os jovens que mais necessitariam do incentivo.
A contestação, que teve a sua primeira acção a 20 de Dezembro, pretende obrigar à revogação da lei que institui o Porta 65 Jovem e à criação de regras mais justas.
As candidaturas ao programa Porta 65 – Jovem terminaram no passado dia de 3 Janeiro, após sucessivos adiamentos atestando o completo falhanço desta primeira fase de candidaturas. Das 15 a 20 mil candidaturas esperadas apenas se efectuaram cerca de 3500. O movimento Porta 65 Fechada estima que entre 15 a 17 mil jovens, antigos beneficiários do programa de apoio anterior, ficaram automaticamente excluídos da possibilidade de se virem a candidatar."
Assine AQUI a petição
À luta, camaradas!

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segunda-feira, outubro 22, 2007

Petição pelo "bem dos artistas de espectáculo em Portugal"

O enorme saxofonista inglês Mark Cain (ex-Primitive Reason), radicado em Portugal há já alguns anos, enviou-me por mail um pedido de subscrição DESTA petição, “para o bem de todos os artistas de espectáculo em Portugal”.
Concretamente, “o Art.º 17 da Proposta de Lei 132/X vem impor a regulação, através de Contrato de Trabalho ou Instrumento de Regulamentação Colectiva, dos Direitos de Propriedade Intelectual decorrentes da actividade artística, a coberto de uma alegada, e não provada, limitação ao princípio constitucional da liberdade de exercício individual de Direitos”.
Segundo consta no texto, “os ataques à Gestão Colectiva agora propiciados viriam reinstalar a situação de vergonhosa iniquidade anterior a 2004, em que os Artistas se viam forçados e coagidos, por estado de necessidade, a cederem a titularidade e remuneração dos seus Direitos, sob pena de verem coarctado, esse sim um preceito constitucional fundamental, o seu Direito a exercer uma profissão”.
Assim sendo, os Peticionários requerem à Assembleia da República e demais Órgãos de Soberania:
  1. A eliminação do Artº.17 da Proposta de Lei 132/X, assim como de qualquer outra forma de regulação dos Direitos de Propriedade Intelectual decorrentes da actividade artística à margem do disposto no Código do Direito de Autor e Direitos Conexos.
  2. A manutenção, em todas as instâncias legislativas, no presente e no futuro, das formas de Exercício Colectivo previstas no Artº.178 do Código do Direito de Autor e Direitos Conexos.

Assine-se, pois! Sem hesitação!

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domingo, setembro 30, 2007

Estimados Leitores: Mantém-se aberta a votação na Sondagem Cordiana VII, uns posts abaixo.

quarta-feira, setembro 26, 2007

"História" em petição

O Mestre Luís Alves de Fraga enviou-me por mail um pedido de subscrição inicialmente redigido por Lauro António. Vindo de quem vem, devo aceder ao pedido, e mais!: divulgar o caso no Caderno de Corda:

A revista "História", única no género em Portugal, deixou de contar com alguns apoios oficiais (porte pago, apoio do IPLB, etc.), e deu por terminada a publicação ao n.º 100 desta nova série. Fernando Rosas despediu-se de director em cargo, mas Luís Farinha procura meios para retomar a publicação.
Precisa-se de apoios de qualquer tipo: mecenato de um banco, de uma empresa, de uma fundação, anúncios, recolha de assinantes, apoios estatais, etc. Com cerca de mais 10.000 euros/ano, a revista volta às bancas. Não devemos deixar morrer uma publicação com mais de 30 anos de história. Assinem a petição AQUI. Divulguem, protestem, se concordarem com o movimento.

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sábado, abril 28, 2007

Caderno de Corda devidamente etiquetado

Porque este é, literalmente, um blogue com muita etiqueta - de fazer inveja à senhora Bobone -, notifico os estimados leitores de que está finalmente terminada a titânica tarefa que consistiu em atribuir etiquetas (os anteriores "marcadores", aparecidos aquando da versão Beta do Blogger) a todos os posts já publicados.
No entanto, devo acrescentar que, ao clicar, por exemplo, em Poesia Cordiana, não terão acesso à totalidade dos conteúdos, mas a uma ínfima parte (a mais recente) - o que é, de certo modo, bastante insuficiente e até frustrante. Significa isto que, para se explorar amplamente o Caderno de Corda, continua a não ser dispensável a consulta dos arquivos mensais.

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quinta-feira, abril 19, 2007

Estranho recuo

É estranho: ontem, o vídeo aqui publicado no post anterior corria perfeitamente. Hoje, surge a mensagem de que o "dono" ("owner") do respectivo vídeo não permite a visualização noutros "sítios" que não o You Tube...
Será que ficou incomodado pelo facto de o seu vídeo, que mostra um conjunto considerável de famílias em confraternização ao bom estilo americano, ter sido utilizado em inúmeros blogues que perverteram por completo a boa mensagem familiar que o filme caseiro contém?
Mesmo assim, opto por manter o post, convidando os estimados leitores a clicarem duas vezes no ecrã embedded, se acaso quiserem visionar o vídeo na página do You Tube.

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terça-feira, abril 10, 2007

Absolvição em ca(u)sa própria

A frase de mau gosto publicada esta noite numa caixa de comentário deste blogue (de cujo post anterior trata), foi retirada, assim como o IP e a localização aproximada da origem da visita, após novo comentário anónimo: "O comentário não se refere ao dono do blogue. Foi má interpretação, a pessoa em causa sabe os pecados que tem no cartório."
Tomo-o como um pedido de desculpas, apesar de não entreler um tom de lamentação pelo sucedido... Uma vez que eu próprio não gostaria de ver o meu IP publicado como estando associado a um acto de vandalismo blogosférico (com ou sem culpas no cartório), faço, desta feita, a imerecida gentileza de ocultá-lo.
Porque o Caderno de Corda é um lugar de bem, e porque só amando ensinamos a amar, a respeitar, a perdoar...

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Atentado ao Caderno de Corda

Por razões que desconheço por completo, até porque não me conheço inimigos, sinto mágoa e tristeza pelo facto de, pela primeira vez em dois anos (!), o Caderno de Corda ter sido alvo, esta noite, de um comentário cobarde e desrespeitoso, além de difamatório, se porventura dirigido a mim!...
De qualquer modo, seja eu o alvo ou não da vil baixeza, deixo aqui a notificação ao cliente residencial da Cabovisão/TV Cabo potencialmente apontado como residindo na região de Setúbal [IP e localidade ocultados após segundo comentário registado AQUI], para que não volte, pois não é, definitivamente, bem-vindo.
De qualquer forma, devo dizer que me sinto mais incomodado por escrever um post desta natureza (inédita!) no Caderno de Corda, do que pelo fedor peçonhento deixado numa caixa de comentário - fetidez nunca antes experimentada pela apurada e sensível pituitária deste blogue. Quem assim escolheu agir não merece, para já, qualificação - até pelo desconhecimento que revela sobre o anonimato e pela estúpida inocência perversa. Nada melhor do que o que escreveu para lhe fazer justiça:
"Publicar ou não publicar?preverter ou não preverter?Será mais preverso divulgar um blogue sendo anónimo ou telefonar às namoradas dos meus amigos imitando uma voz anónima?"
(copy/paste rigoroso)

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segunda-feira, abril 09, 2007

Advertência aos estimados leitores - problemas técnicos

O cabeçalho em Flash do Caderno de Corda, estreado no dia do segundo aniversário do blogue, sofre, a espaços, de problemas técnicos. Sucede que, por vezes, não carrega, apresentando-se no seu lugar um terrífico espaço em branco. Isto deve-se a limitações de tráfego com origem no espaço onde se encontra alojado o cabeçalho em Flash, ou seja, quando se dá um acréscimo significativo simultâneo no volume de visitas, em lugar do cabeçalho dinâmico surge um assustador rectângulo branco. Prometo resolver, tarde ou cedo, o problema.

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terça-feira, março 21, 2006

Por trás de um Arbusto


«Na verdade, nunca mais se falou de como se afundou o navio que legitimou a tomada de Cuba aos espanhóis, nem da entrada dos EUA na II Grande Guerra, então justificada pela inesperada (?!) invasão do espaço aéreo norte-americano, tomado por um enorme enxame de kamikazes que, depois de atravessar, incógnito (?!), meio mundo, fez Pearl Harbor em fanicos. Além disso, havia que fazer-se algo bem mediático, para não restarem dúvidas à desfavorável opinião pública americana. A técnica, semi-pírrica, é já antiga. E os americanos continuam a tomar-lhe o gosto como se pela primeira vez, em todas as primeiras vezes, porque a memória é, tarde ou cedo, apagada ou, ao jeito orwelliano, reescrita. Desde há milhares de anos de estratégia militar que certas unidades são sacrificadas em função de finalidades outras. Não convém, no entanto, que elas saibam que vão ser sacrificadas...»
Escrevia mais ou menos isto numa caixa de comentário do blogue A Sombra. Mas, mais importante, há algo que queria partilhar convosco. Com tempo, dêem uma olhada: http://pirats.ttd.free.fr/ReOpen911/PainfulDeceptions_french.htm

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