No passado dia 8 de Novembro, reportando
AQUI a inexistência de uma única loja especializada de música no Centro Comercial das Amoreiras, terei cometido alguns erros grosseiros, crendo em informação falsa pesquisada na Internet.
A bem-vinda correcção foi-me feita via e-mail por um grande amigo, que não acidentalmente até conhece muitíssimo bem – como ninguém que eu conheça à excepção dele próprio, claro está – os meandros da Valentim de Carvalho e, agora, da FNAC…
Escrevia-me ele assim: “Desculpa corrigir-te, mas tens um erro grosseiro nesse texto. Em 2006, a VC não tinha cerca de 100 lojas, como afirmas. Aliás, nunca teve. Nem de longe nem de perto. Em 2006, o número de lojas nem chegava a 30! Actualmente, a VC tem apenas quatro lojas e não ‘dez unidades’”.
Adiante, o meu querido R. acrescenta: “Verifico que não frequentas nem consultas a programação dos auditórios FNAC. Mais do que qualquer outra entidade, a FNAC é uma das maiores divulgadoras de novos (e consagrados) projectos de música portuguesa, editando também até 2007 vários CD's/compilações desses mesmos novos projectos.”
A rematar, o R. referiu, e muito bem, não ter observado no texto qualquer interrogação quanto aos motivos por detrás da falência da Valentim de Carvalho.
Na verdade, o que mais me importava constatar em tom crítico era, muito simplesmente, a continuidade da situação verificada no C.C. Amoreiras, “sem rei nem rock”… Terei metido os pés pelas mãos...
Mea culpa. A Verdade fica-nos melhor do que o orgulho. Obrigado, R.