Tamiflu: a galinha dos ovos de ouro de Rumsfeld
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Quando iniciei a empreitada do Caderno de Corda, tinha dúvidas. Tinha dúvidas sobre se estaria à altura daquilo que criticamente gostaria de fazer. Dúvidas sobre se conseguiria manter uma publicação regular e original durante um período largo de tempo. Hoje, posso dizer com segurança que tenho mais dúvidas do que as que inicialmente tinha.
Escrevia, num post de 9 de Novembro de 2005, que «ao Caderno de Corda não interessa o individualismo opinativo, a recriação noticiosa, a política, os fait divers, o quotidiano esbatido e mastigado como pastilha elástica vezes sem conta, sem nutrir, enganando o estômago. Não interessa aquilo que já foi dito, a reposição da indignação dos outros nem a ruminagem desencontrada do primordial conhecimento: o de nós próprios».
Obrigado a todos os leitores por serem, em última análise, a razão, se não dos escritos, da sua publicação. Obrigado também àqueles que, através da blogosfera, assinalaram este dia importante para o Caderno de Corda, e assim o comemoraram, para muita satisfação minha. São eles o (excelente professor) Luís Carmelo, no seu genial Miniscente; o Rui Semblano, no interessantíssimo A Sombra, e o amigo Arnaldo Lemos, no Página 23. Obrigado ainda ao Suspirador, da Teoria da Suspiração, por me ter prontamente ensinado a publicar vídeos no blogue.
Apetece-me repetir a punch line daquele post de 9 de Novembro passado, dirigindo uma frase retirada do poema "Setentrional", de Cesário Verde, aos amigos com quem jantei:
"(...) Quando ao nascer da aurora, unidos ambos
Num amor grande como um mar sem praias (...)"
Cesário Verde
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Éramos sete à mesa. O frango, como sempre n' A Valenciana, delicioso. Sem correspondência com a foto (à excepção de um), Gustavo, Pinto, João Carlos, Tomás, César, Pimenta e eu. Chegou mais tarde o Bruno, já no Irish do Cais do Sodré. Não se festejou de todo o primeiro ano do Caderno de Corda. Cantou-se um hino à amizade. Seja um blogue instrumento possível de pretexto para isso!
O Sérgio Godinho lembrar-se-ia de dizer, simplesmente, no final de um concerto memorável, depois de “Lisboa que amanhece”, cantada de cor em uníssono arrepiante por toda a plateia do Ritz Clube:
- Obrigado. Boa noite. Foi muito bom. Até amanhã!
É verdade que já fomos tão longe em glórias e terrores e aventuras… De facto, Lisboa amanhece, pela hora a que escrevo. A fachada do prédio em frente torna-se azulada não tarda.
Aquele abraço aos presentes e, muito importante, àqueles que não puderam comparecer, mas que gostariam de tê-lo feito. Foi muito bom. Até já.
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P.S. - Mano Pinto, embora em inglês, esta é para ti, depois do teu pedido. A música já está feita. Falta gravar com acústicas e percussão ligeira. Podias "emprestar" A Voz...
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Mesmo gravando discos, e tendo atingido alguma notoriedade em Portugal, “fugias” para o estrangeiro, onde não raras vezes tocaste nas ruas e no metro. Eras ou és um homem em fuga? De quê?
Não és um Super-Homem...
Tu não almejas um papel na consciencialização das massas, como um Zeca Afonso ou outros?... As revoluções são sempre necessárias.
J.P. – Pois, epá, eu procuro dizer o que penso e o que sinto...
Mas tens um bocadinho disso, de revolucionário...
J.P. – Eu acho que sim, mas, quando faço alguma coisa, procuro fazer reflectir o que estou a sentir nessa fase, as coisas de que entretanto me apercebi; tento reflectir aquilo que sinto e penso. É a minha maneira de contribuir para que as consciências possam ser alertadas.
Não pensas na “internacionalização”, em dar o salto, ter visibilidade além fronteiras?
J.P. – Eu sei que em Espanha, Salamanca, há pessoal que me curte, sei que há italianos em Florença, em Cambridge há núcleos estudantis que conhecem a minha música. Sei que tenho coisas que são utilizadas por professores para ensinar a língua portuguesa.
Voltando, e para terminar, tens posição política?
FIM
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